O preço da tesão

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Ele me olhou com desejo , fazendo me arrepiar. A cada segundo dentro desse quarto só consigo me ver ainda mais facciosa de paixão por ele.

Sou empurrada na minha cama, enquanto o próprio me despida , me deixando só com minha calcinha rosa claro fio dental.

- Que delícia minha diabinha. -- Ele massageia minha intimidade com seus dois grandes dedos.

- Me chupa todinha. -- Abro um sorriso sínico, enquadro ele rasga minha calcinha com sua mão, enquanto a outra pega em alguns de meus seios.

Gemo de prazer quando ele põe sua língua quente dentro da minha buceta, e começa a chupar meu clitóris.

Agarro em seus cabelos cor de mel que brilhava a luz da lua, e flexiono eles para ele colocar logo sua língua dentro.

- Calma mocinha desse jeito vai gozar muito rápido. -- Ele passa a língua em toda a minha xota e só assim enfia dois dedos dentro de mim.

Grito de prazer enquanto ele me catuca cada vez mais rápido me fazendo chegar ao meu ponto G.

- Me fode logo, Chanse. -- Ele abaixa suas calças ficando só de cueca, depois tira sua cueca devagar se sexualizando ainda mais....

- Olá safadinha ! --- Uma voz rouca familiar me faz acordar de meu sonho.

- CHANSE ? --- Grito ao ver o mesmo tão próximo de meu rosto que sinto seu hálito quente , como um dia atrás.

- Por que estava gemendo enquanto dormia ? -- Ele senta na ponta da cama, enquanto me observa levantar desesperada.

- Estava controlando meu sonho? -- Suspiro de raiva.

- Pelo visto estava gostando. -- Ele passa uma de suas mãos no seu abdômen até a sua entrada.

Até que percebi que Chanse não estava com nenhuma camisa, só com uma calça preta jeans comum , mostrando a marca de sua cueca, enquanto seu tronco estava totalmente nu , deixando visível seu lindo shape que vinha acompanhando cheio de tatuagens.

Meu Deus, que homem.

- O que faz no meu quarto em plena duas e vinte e três da madrugada? -- Fico de braços cruzados, até perceber que estava sem sutiã e só com uma camisola de oncinha.

- Sua calcinha é linda. -- Ele sorri sínico e jogo uma almofada qualquer em sua face.

- Não respondeu minha pergunta. -- Fecho a cara.

- Então quer dizer que vem sonhando comigo né, safadinha. -- Ele rir devolvendo a almofada jogando em mim.

- Eu quero saber o que faz aqui. -- Repito já sem paciência.

- E eu quero saber qual é a sua posição favorita, porque infelizmente não consegui descobrir ainda -- Ele se levanta e da um passo a frente.

- Filho da puta, vai embora! Já basta o que você fez ontem. -- Me sento na cama ainda de braços cruzados.

- Se levanta. -- Ele ordena.

- Vixe não manda em mim. -- Debocho, enquanto o mesmo se aproxima mais.

- Eu mandei levantar. -- Ele soletra cada palavra com sua voz rouca, me fazendo sentir um pouco de medo, então me levanto rapidamente.

- Agora sim, deixa os braços normal. -- Ele me olha com um olhar penetrador, e sinto meu coração bater cada vez mais rápido.

- Não. Não sou sua cachorrinha de estimação.

- Vai ter preço...-- Ele sussurra em meu ouvido.

- O que vai ser dessa vez ? Hum? Vai me matar? Vai deixar seu avô seboso me sequestrar? Ou não, eu vou vira suas putas que você tinha em Nova York e te da de quatro. Não importa o que seja, só quero saber por que caralhos você está aqui.-- Dou um passo a frente demonstrando minha confiança, colando meu nariz no dele, e faltando poucos centímetros para nossos lábios se tocar.

Ele me encara e tenta fazer olhar triângulo, ele pega na minha nuca mas antes mesmo dele inciar um beijo , viro meu rosto e me teleporto para a minha janela , me sentando nela , do mesmo jeito que ele fez na primeira vez que nos vimos.

- Acha mesmo que sou otária? Meu amor eu tenho sangue do meu avô no meu sangue. -- Sorrio descaradamente.

- E eu do meu. Posso muito bem te jogar agora dessa janela idiota. -- Chanse se aproxima novamente.

- Jura ? -- Faço carinha de cachorro abandonado, enquanto lentamente puxo uma alcunha da minha camisola e olho para o local que provavelmente seu pau está. -- Quer me ter ? -- Gemo no final e deito minha cabeça de um lado.

Vejo o tamanho dele crescendo aos poucos e sua tesão crescer só pelo jeito que me olhar, então desço da janela fiando em sua frente. Aos poucos tiro minha calcinha devagar e por fim a jogando em seu rosto.

- Não me provoque. -- Ele diz delicadamente , e logo após rasgando minha calcinha, igual só sonho.

- Porno de graça. -- Sorrio enquanto ajeito minha camisola e vou até meu guarda-roupa nas gavetas e pego uma nova calcinha de seda e a vestindo por debaixo da minha camisola.

- Então, vi que seu garoto gostou, mas o que faz aqui. -- Pergunto me sentando na cadeira da minha cabeceira.

- Se eu dizer, você ajuda na minha punheta ? -- Ele se aproxima mais uma vez com sua voz totalmente sexy.

- Talvez.....

- Bom é o seguinte.-- Ele senta em minha cama e me olha por baixo, com seu olhar de lobo me fazendo arfar só de tensão.

- Está tensa ? -- Ele brinca.

- Não posso confirmar em um demônio sedutor como você. -- Digo com malícia em minha voz, o provocando ainda mais.

- Bom, seus seios estão marcando me deixando ainda mais excitado então não vai ser fácil contar. -- Ele aponta para um deles.

Reviro os olhos , pego minha camisola tiro suas alça e a abaixo mostrando meus seios por completo.

- Vai. -- Digo enquanto mexo lentamente, vendo cada segundo crescer seu pênis.

- Porra assim você me mata. -- Ele vira o rosto e coloca a mão na cabeça tentando raciocinar.

- Vai malandrinho, tenta falar olhando para cá, ainda se acha provador. -- Rio na ironia, vendo ele me olha firmemente, sem está nem aí para meus seios.

- Eu fiz um feitiço com você para meu avô voltar , e agora ele está atrás de você. --- Ele diz rápido tentando manter a postura, mas seu olhar caiu para minhas mamas.

- O que desgraçado ? Você me usou? -- Suspendo rápido a alça da minha camisola e vou até ele o olhando com raiva.

Não acredito que esse vagabundo fez isso. Principalmente comigo. Ainda mas que Klaus vai querer se vingar de meu avô.

Ele levanta da cama e fica na minha frente, e mais uma vez nossos narizes de tocam e em menos de dois centímetros nossos lábios também.

- Eu posso explicar. -- Ele sussurra enquanto eu sinto seu hálito quente em meus lábios e na ponta do meu nariz.-- Me perdoa -- Ele fala baixinho.

- Seu filho da pu-- Antes mesmo de eu terminar a frase , cheia de ódio, uma de suas mãos coloca meu cabelo para trás e a outra segura na lateral do meu rosto, e delicadamente toca seus lábios nos meus.

Porém dessa vez, consigo sentir mais amor, paixão, tesão em apenas um beijo só. Enquanto nossas línguas se tocam e se roçam uma na outra ele da pequenos selinhos em minha boca até se afastar nossos lábios.

- Obrigada. -- Com um pouco de vergonha, tanto dizer.

- Por que? Eu só fiz coisa ruim para você. -- Sinto a tristeza em sua voz.

- Obrigada por matar meu namorado, e finalmente descobrir como é ser amada de verdade, e ser fudida também.

- Quer descobrir mais coisas ? --- Ele me pega pelo meu colo, e me joga em minha cama.

- O que vai ser dessa vez ? Um pau na minha xereca ou uma arma ?

~~~

Próximo episódio está vindo aí, o que será que vai acontecer bbs safadinhos ? Um xero na nuca de vocês até a próxima.

Com carinho, Camilly 💗

O demônio sedutor -- Diário De Um Vampiro --Dark Romance Onde histórias criam vida. Descubra agora