Alyssa morou no Texas com sua mãe até seus 20 anos quando foi aceita em uma das melhores universidades de Nova York.
A garota sempre teve personalidade forte, porém muitas vezes ingênua, o que sem querer o deixava frustrada consigo mesma. Além de c...
Atenção. Esse cap menciona vício em drogas, como cocaína e heroína. Se caso sinta desconfortável recomendo que não leia, se você for teimos* como eu tenha uma boa leitura.
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Dois dias se passaram desde o ocorrido de Sexta-Feira, estou trancada em meu dormitório mais de 24h, Emma não para de me mandar mensagens, em uma das notificações, Emma disse que essa semana não haveria aula, pois a Universidade está de luto.
Eu ainda não sai da minha cama, e muito menos comi alguma coisa, a verdade é que eu não estou com um pingo de fome. Eu queria preencher esse vazio que estou sentindo, eu preciso fazer alguma coisa antes que eu enlouqueça.
É a primeira vez em mais de 24h que eu me levanto da cama sem disposição, pensei em dar uma volta fora de Rochester, a energia daqui está pesado.
Coloquei uma roupa qualquer e apenas fiz minhas higienes pessoais, por fim peguei um fone de ouvido e sai.
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Eu andava sem rumo quando avistei um bar me familiar, Clube Duff's, uma coisa ruim disse para mim não me aproximar do local, mas a real é que eu não dou a mínima. Ao entrar no ambiente, avistei uma pequena banda e várias pessoas se drogando e enchendo a cara em pleno 13h da tarde.
—Posso te ajudar mocinha? Uma garota com o cabelo colorido e olhos vermelhos me perguntava, nessa hora eu havia me arrependido de entrar aqui.
—E-eu não sei. Suspirei.
—Hmm, você está acabada, acredito que esteja procurando algo que preencha o seu vazio e te tire da realidade? Ela perguntava como se me conhecesse.
—Eu não tenho certeza. Disse receosa.
—Andy deixa está convidada comigo. Porra eu conhecia essa voz, era Henry o mesmo cara que esfaqueou Tom.
—Senhorita, pensei que nunca mais haveria. Ele se aproximava com um sorriso irônico.
—Se eu soubesse que te encontraria aqui pode ter certeza que nem da minha cama eu saia. Rebati.
—Olha a forma que você fala comigo vadia. Ele pegou meu braço com força fazendo eu me assustar.
—Me solta. Empurrei o homem alto.
—Que bom que está aqui, vou te dar uma coisinha pra passar o seu mau humor. Ele me segurava novamente em meu braço. —Me siga.
—Por favor me deixe ir.
—De jeito nenhum, você não pode recusar um presente é falta de educação, e caso você faça escândalo terá problemas, então é melhor que me siga.
Droga eu não tive escolha, esse cara é realmente perigoso, apenas o seguia para uma sala VIP.
