𝐅𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲.

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[ esse capítulo será um pouco longo por conta de outros personagens que irão interagir ]

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[ esse capítulo será um pouco longo por conta de outros personagens que irão interagir ]
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Finalmente já era dezembro, faltava apenas um dia para o natal, lembrar de tudo que aconteceu esse ano parece até doideira e realmente foi um ano difícil, cheio de fases e desafios, mas eu sobrevivi, nas primeiras semanas eu jurei que não iria conseguir da conta de tudo isso, mas cá estou eu com os meus melhores amigos, esperando dar 00:00 para comemorarmos o natal.
Algumas coisas nunca mudam, mais uma vez estávamos todos na casa dos Kaulitz preparando a ceia e outras coisas, e pra falar a verdade a casa estava linda, toda decorada com enfeites natalinos, dentro e fora.
Eu estou confiante que hoje seja uma noite maravilhosa e abençoada para todos nós, e nossa única meta hoje é aproveitar cada momento juntos.

Liza pov's;

Já faz um mês que eu cheguei em Nova York para competir na batalhas das bandas e coincidentemente um mês que salvei a vida de Gustav, embora isso ainda me assombra muito...Um lado meu não queria voltar para Austrália, a solidão lá é surreal, aqui eu tenho os meus amigos e o garoto por quem eu sou apaixonada desde os meus 16 anos, mas parando pra pensar será que seria tão egoísta da minha parte não querer voltar pra lá? Eu sempre fui muito esforçada, uma boa filha, sempre tirei ótimas notas, será que eu seria tão filha da puta se eu escolhesse ficar por aqui para realizar os meus sonhos?

Hoje seria o dia em que eu teria que voltar para a minha casa, ter a consciência que Gustav ficaria arrasado se eu fosse embora outra vez me quebra, não só ele como Jade, ela fica tão cabisbaixa, se isolaria de todo mundo...Será esse o efeito que causo nas pessoas que amo?

—Bom dia Lizzy, novidades? Jade perguntava.

—Bom dia Jay, não tenho certeza...Meu pai disse que ficaria de me ligar hoje, provavelmente para ir embora.

—Outra vez? A mesma dizia triste.

—Sinto muito Jay, a minha mãe ainda precisa de mim.

Ficamos em silêncio por alguns minutos quando meu celular começou a tocar.

—É o meu pai...Falava cabisbaixa enquanto pegava o meu celular, eu não queria ir.

—Atende, pode ser importante. Jade se aproximava de mim.

Respirei fundo e atendi o celular.

—Oi pai.

—Oi filha, como você está?

—Eu tô bem...Eu sei porque me ligou.

—Voce sabe?

—Eu preciso voltar hoje para a casa, a mamãe precisa de mim.

—Não filha, eu te liguei justamente para lhe dizer que você pode continuar aí, sua mãe está curada, ela não está mais doente...Inclusive, foi ela que mandou eu te ligar.

𝐴𝐷𝑅𝐸𝑁𝐴𝐿𝐼𝑁𝐸.Onde histórias criam vida. Descubra agora