‐ 𝗖𝗼𝗻𝗻𝗲𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻 𝗖𝗮𝗹𝗹 -

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- 25 milhões de dólares, o que deu em você?! - Jisung dizia furioso enquanto o casal Lee Han entra no quarto, Han enchia um pequeno copo com Whiskey que havia na mesa de centro do quarto

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- 25 milhões de dólares, o que deu em você?! - Jisung dizia furioso enquanto o casal Lee Han entra no quarto, Han enchia um pequeno copo com Whiskey que havia na mesa de centro do quarto.

- Teria aceitado por dez mil - Lee arrastava um armário pequeno até a porta, como se fosse uma forma de trancar com mais segurança.

- No que você estava pensando? Que loucura!

Quando Jisung se virou para a porta, bufou.

- O QUE VOCÊ TA FAZENDO?! - abriu seus braços indignado.

- O que acha? Tô bloqueando a porta pra ninguém entrar! - Agora arrastava um vaso de planta grande.

- Amor, assim vai travar as suas costas!

- Sabe, o que seria pior pras minhas costas? Uma faca nela. O assasino sabe que estamos atrás dele, somos as próximas vítimas, garanto. - Ficou de cara a cara para Jisung

- O que houve com o Hyun?

- Um cara rico como ele é sequestrado por dinheiro, não vão machucar ele à toa. - Lee foi até a mesa e pegou todo o pedaço de queijo.

- Aí, Deus. Nunca mais vamos ser convidados pra nada. Nunca mais.

- Fiquei viciadíssimo nesse queijo! Que coisa doida!

- Será que não dá pra pegar uma fatia como uma pessoa civilizada?

- Não sei onde tá a faca.

- Eu mereço. - Han cobria o rosto.

- Tá com dor de cabeça?

- Tô, e as costas? - Dizia reclamado.

- Doendo pra porra.

- Vou pegar remédio. - Jisung saiu agora indo em direção ao quarto.

- Meu amor, vou botar um queijinho pra dentro, e vai melhorar.

- Não coma todo esse queijo! Sabe que te dá gases durante a noite.

- Que nada, meu amor! - Lee não se importou, mordeu mais um pedaço do bloco de queijo.

- Ah! Tirei fotos lá na tenda de um robe queimado com manchas de sangue. Alguém tava tentando se livrar de provas. Garanto que era o adestrador de elefante - Han já com um remédio na mão, voltou parando em frente ao mais velho.

- Boa sacada meu lindo.

- Tô fazendo o melhor que posso, obrigado. - abriu o remédio e deu-lhe nas mãos de Minho - Toma. Um, dois, três, quatro. - E os dois viraram os remédios para dentro da boca, no mesmo instante, alguém bateu na porta, chamando a atenção do casal.

- Vou ter que tirar essas coisas. - Diziam sussurrando.

- E se for o assasino?!

- Assasinos não batem.

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⏰ Última atualização: Mar 04 ⏰

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𝐌𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐄𝐌 𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒 - MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora