《 L.G: 'Agradeço muito e de coração a todos que despertaram o interesse profundo de ler o meu livro de terror psicológico sobrenatural inacabado. Espero não decepcionar muito vocês com minha obra. Mas, por segurança, exijo que não coloquem muita expectativa, pois muitos aspectos podem não cumprir com o esperado.'》
(🥀/✋️Avisando que essa história é fictícia/irreal e pode conter palavrões, conteúdo impróprio ou que o(a) leitor(a) pode achar ofensivo. Além de também poder conter conteúdo pertubador, problemático, poder conter assuntos delicados ou sensíveis e também pode conter assuntos sérios ou incluídos à respeito do mundo espiritual envolvidos que podem ser reais ou que claramente foram inventados ou alterados caso contrário a história nunca teria acontecido de tal forma. Lembrando também de que qualquer coisa que você achar parecida ou relacionada à vida real possa ser meramente pura coincidência.
(Você foi avisado!)
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Era de madrugada. O frio era constante lá fora, mas não do tipo que te faria dar um arrepio ou que te faria se sentir incomodado ou perturbado, mas sim o do tipo que você não precisaria colocar uma blusa de frio mais tarde ou logo pela manhã, já que a cidade não fazia tanto frio assim exceto quando nevava.
A noite era tranquila e calma, sendo tão silenciosa quanto qualquer outra noite ou penumbra. No escuro, qualquer mínino barulho seria facilmente escutado devido à falta de som. Mas já ali, havia criaturas tão sinistras e bizarras que eram tão perigosas quanto andar sozinha pelos 4 cantos da cidade.
Criaturas, seres e entidades das sombras, escuridão, trevas e da noite que pessoas mal sabiam as pessoas que existiam, que enxergavam no escuro e se moviam inconscientemente pela falta de luz. Seus olhos, sempre brilhando de perigo, E sua alma, morta.
(Ou talvez seu corpo, sem vida.)
Eram seres tão rápidos quanto um piscar de olhos, tão imprevisíveis quanto uma bala, tão genuinamente estranhos quanto o desconhecido.
Seu corpo? mal formado. E sua Mente? corrompida.
Seu corpo mal era tocável tanto quanto mal era possível enxergar tais criaturas com os olhos da carne.
Suas aparências causavam medo e terror, sendo tão impossível enxergá-los com olhos humanos devido à possível corrupção tanto do que devido ao fato de estarem conectados apenas com o (outro) lado, vivendo em outra realidade ou plano astral.
Era praticamente impossível olhá-los profundamente nos olhos sem sentir o gosto amargo da morte na boca, e as mãos e as pernas trêmulas, além de sentir o coração disparado no peito, uma imensa vontade de gritar e depois correr.
Sua irritação? constante, e seu humor? irreconhecível e nada fácil de se agradar.
Alguns? relativamente calmos. Outros? perigosos como seres poderosos depois de se sentirem ofendidos. Seres demoníacos.
A noite era sinistra devido ao todo silêncio, mas o pior é de que lá fazia com que caso você saísse na rua, caso olhasse pra qualquer canto escuro, para cada sombra ou beco, você se sentiria pertubadoramente observado, como se algo estivesse esperando que você virasse de costas e te atacasse.
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( Visão de Luna )
Assim era o meu quarto. Toda vez que eu olhava pra algum canto na parede depois de acordar do nada, sentia algo me observando de algum canto diferente, como de tivesse acabado de mudar de lugar, tentando escapar da minha visão, mas tentando me atacar.
Eu, a princípio, tenho um medo constante e deprimente de espíritos e quaisquer coisas sobrenaturais.
Tá, eu nem acredito tanto nessas coisas porque é meio ridículo, Mas quem nunca teve medo de um fantasma ou até da própria sombra a ponto de cobrir os pés?
(Vamos, admita, eu sei que você já fez isso.)
Minha visão no atual momento era composta pela frente da minha cama e meus lados esquerdo e direito, que eram totalmente escuros, e eu simplesmente fiquei sentada no meio da minha cama com a coberta cobrindo o cruzamento das minhas pernas que me mantia ereta, comigo olhando ao redor e me perguntando se eu ficava mais um pouco consciente e alerta ou voltava a dormir.
Volte a dormir. Está tudo bem.
Eu repeti.
Volte. A. Dormir. Não tem nada demais.
Eu Repeti.
Mas eu jurava que tinha algo de errado.
Que havia algo de errado bem ali no meu quarto só esperando pra aparecer, que uma força maior superior e invisível me mandava pra esperar mais um pouco pra ver.(Deus? Destino? Alucinação?)
Mas eu estava com sono, então deitei na cama, me enfiando debaixo das cobertas e rolei enquanto tentava voltar a dormir porque, por Deus, não tinha nada no meu quarto.
Pelo menos, não antes de eu olhar pro meu maldito lado.
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The room - O Jeito que você provavelmente morre.
Spiritual|\ ~ Luna era uma garota comum de 16 anos que vivia em Meulbourne, uma cidade (quase) grande que poderia ser localizada no Sul dos Estados Unidos. Seu pai, David Miller, era chefe de polícia há 22 anos, e vivia com a filha em uma casa grande e bem d...