Idiota

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Sukuna ainda estava no sofá, naquele exato momento ele só queria que aquele maldito papel não tivesse caído de sua camisa.

-Merda. Bufou

Ele olhava pras escadas para ver se o rosado descia, mas não viu isso acontecer. Ele resolveu subir para ver se itadori estava em seu quarto mas não o viu lá.

Escutou a porta que estava atrás de si se abrir e itadori sair de lá com os olhos vermelhos como se tivesse chorado um dia inteiro.

-Porque estava chorando? Ele perguntou sério pro garoto a sua frente que o olhava sem nenhum consentimento.

-Eu não estava chorando. O rosado passou por sukuna e entrou em seu quarto.

-Olha só, apenas te lembrando disso. Agente não está em um relacionamento, desde o começo minha proposta era apenas sexo apesar que era pra ser só uma vez. Se você desenvolveu sentimentos por mim eu lamento mas não posso corresponde los, eu odeio relacionamentos. Ainda de costas para sukuna
Os olhos de itadori encheram de lágrimas.

Ok, sukuna. Se quiser já pode ir, já estou bem. Itadori secou as lágrimas que estavam escorrendo pelo seu rosto, é foi em direção a sua cama.

Sukuna não disse mais nada, se retirou da casa de itadori. Ele ainda estava com aquele maldito papel, pensou em amassa-lo e joga-lo fora, mas mudou seus pensamentos. A garota era linda demais, era uma beta que ainda por cima era uma tremenda gostosa.

Sukuna olhou maliciosamente para aquele papel e lembrou do rosto da garota que lhe entregou.

(Lá vai ele fazer merda kk)

Ele chegou em sua casa pegando seu celular que ainda estava no carregador, adicionou o número da garota entre seus contatos e salvou como Mai já que é o nome que estava no papel.

Mandou mensagem para a garota é foi respondido em dois minutos, eles conversaram bastante mas a garota disse que queria encontrar-lo em um outro lugar pessoalmente para se conhecerem "melhor".

Sukuna aceitou é a garota propôs um bar para que eles bebessem, Sukuna não é muito fã de álcool mais aceitou o convite

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Já estava escurecendo e yuuji continuava em sua cama, ele estava triste, magoado. As palavras do alfa fizeram seu coração amolecer,  yuuji não lembra de quando começou a ter sentimentos pelo tatuado.

Mas não era ele mesmo, seu ômega anterior se entregou perdidamente há aquele alfa. Ele nunca se apaixonou verdadeiramente por alguém, isso era apenas a vontade do Ômega a se entregar para aquele alfa, nunca foi por amor.

Sua mãe já havia chegado é yuuji ficou feliz, sua mãe era a melhor companhia do mundo. Ela sempre lhe dava sermões quando estava triste, nunca saiu de seu lado, ela era incrível!!

Ela disse que não queria acordar yuuji por estar muito doente é que a fila do mercado estava maior do que o normal, yuuji entendeu é observava ela fazer o jantar enquanto conversavam sobre coisas aleatórias.

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Sukuna esperava Mai no tal bar que os dois marcaram de ir, ele já estava estressado de tanto esperar, o que essa garota tanto faz pra demorar assim!?

Quase cavando um buraco no chão de tanto que ele andava pra lá e pra cá a garota saiu de um táxi, Sukuna suspirou aliviado, já estava farto de esperar!!

Ela usava um vestido longo com saltos brilhantes transparente, seu cabelo curto é uma leve maquiagem em seu belo rosto. Sukuna sorriu, a mesma retribuiu sem mostrar os dentes apenas um sorriso leve.

Sukuna estendeu sua mão para que a garota o acompanhe, ela parecia bem famosa por lá, sempre uns homem é as vezes umas mulheres iam lhe cumprimentar. Sukuna pediu uma dose ao garçom já era a 4 que ele tomava.

A garota sorria contente vendo o tatuado encher a cara de álcool era como se estivesse planejado.

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Já era meia-noite, Sukuna estava voltando pra casa, muito bêbado ele tentava enxergar o caminho. Mai o deixou quando recebeu um convite pra ir em uma festa por uma galera que a encontrou no Bar junto com Sukuna, ela ignorou totalmente o tatuado é apenas foi o deixando sozinho no Bar.

(Achei foi bom)

Sua casa estava muito longe, ele olhou em volta para ver onde estava é percebeu que essa rua é a que vem antes da de itadori, não era tão longe então não iria demorar pra chegar.

Chegando no lugar predestinado ele bateu na porta, ouviu alguém dizendo já vai. Parece que ainda estavam acordados, A porta de abriu e itadori apareceu Alí.

Seu olhar feliz morreu quando notou que era Sukuna ele perguntou oque ele fazia há essa hora na rua é porque veio até sua casa.

Ele disse que estava em um Bar com Mai mas ela o largou lá e saiu com outros caras, itadori se segurava para não dar um tapa na cara de Sukuna mas ele estava em um estado deplorável então resolveu o ajudar já que não gosta de ser mal com as pessoas.

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-Cara, você tá fedendo a cc, vai tomar banho primeiro!! Sukuna apenas confirmou e itadori lhe jogou uma toalha, ele a pegou e foi direto ao banheiro.

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Sukuna estava embaixo do chuveiro, a água estava gelada e seu cabelo molhado estampava seu rosto. Ele suspirou cansado, se ele soubesse que Mai era uma grande puta, ele teria amassado aquele papel quando teve a chance.

Ele desligou o chuveiro e colocou a toalha em volta de sua cintura, seu cabelo molhado pingava água pelo chão, mas ele não se importou.

Sukuna abriu a porta do quarto chamando a atenção de itadori, o rosado quase engasgou com o belo corpo do homem a sua frente, o tanquinho tão lindo é as entradas que íam até o seu...

Itadori balançou a cabeça evitando esse tipo de pensamento e jogou a roupa para Sukuna, ele já iria sair do quarto para que ele pudesse se trocar mas o garoto foi puxado pela cintura inesperadamente.

-Aonde vai?- falou baixinho no ouvido do garoto que estremeceu e arrepiou com a voz rouca do tatuado.

Continua

𝑴𝒚 𝒌𝒊𝒕𝒕𝒆𝒏   [𝑺𝒖𝒌𝒖𝒊𝒕𝒂]Onde histórias criam vida. Descubra agora