𝐒/𝐍 𝐅𝐎𝐑𝐓 , uma garota de 18 anos que mora em Barcelona, irmã de Héctor Fort, que sente uma grande atração pelo seu maior inimigo, mas desconta seu amor através do ódio, mal sabe ela que Fermín López, de 19 anos sente o mesmo pela garota...
Tal...
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• 𝐒/𝐧 𝐅𝐨𝐫𝐭 •
— Minha irmã de quase sangue está namorado! Se aquele idiota te machucar de novo, eu mato ele. Parabéns amiga, você merece alguém que te ama de verdade! — ela me abraçou toda feliz.
— Eu estou. E ele não vai, eu sei do que você é capaz e ele não está pronto para enfrentar a morte. Entra e senta aqui na cama, e me conta como está você e o meu irmão. Que tal? — ela assentiu positivamente ainda feliz e fez o que eu falei, logo eu fechei a porta e encostei no batente da porta, a olhando.
— Estamos bem, ele tá bem meloso, mas eu tô dando um tempo de amassos porque eu peguei ele rindo de uns vídeos de uma menina famosa.
— Ela segue ele? Ele segue ela? Que ciumenta, tá exagerando.
— Ela é bonita, esse é o problema. E não, eles não se seguem e ela é irritante, e não tem graça os vídeos dela.
— Então não tem com o que se preocupar, você é linda, até eu queria ter a sua pele macia e o seu cabelo liso preto, Priah.
— Tá falando muito, loira burra.
— Eu não sou loira, muito menos burra, meu cabelo é castanho, e claro. Isso são luzes. Nunca mais te elogio, seu ego aumenta e você fica chata.
— Eu sou humilde, mentirosa.
— Nem parece que ontem na ligação, você estava se gabando porque o meu irmão é maluco por você.
— Isso se chama privilégio, eu fui a única que consegui, e tenho que avisar pra ninguém correr atrás dele.
— Ele te assumiria até pros alienígenas, garota. Não tenha dúvidas disso nunca. — nós rimos.
— Acho que não, eu sou possessiva, e quero que ele prove esse tal amor dele por mim, na verdade quero que ele se humilhe um pouco.
— Credo. Não julgo, vou virar possessiva também! Depois te conto como meu namorado reagiu. — ela riu. É claro que eu não sou doida a esse ponto, mas Priah é.
— Vai ver o jogo hoje? — ela falou pegando o controle da tv.
— Vou, e você?
— Vou também, mas ainda tá cedo. — assenti. Senti o meu celular vibrar em minhas mãos, então atendi, era o meu namorado. Eu amo dizer "o meu namorado", porque agora é oficial, eu ainda não tô acreditando.
— Oi linda, bom dia! — meu namorado falou do outro lado da chamada.
