𝐒/𝐍 𝐅𝐎𝐑𝐓 , uma garota de 18 anos que mora em Barcelona, irmã de Héctor Fort, que sente uma grande atração pelo seu maior inimigo, mas desconta seu amor através do ódio, mal sabe ela que Fermín López, de 19 anos sente o mesmo pela garota...
Tal...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
• 𝐒/𝐧 𝐅𝐨𝐫𝐭 •
Hoje iremos conhecer os pais de Fermín. Ainda estou bem abalada por conta da perca da minha neném. Fermín me apoiou ao máximo e está tentando me animar sempre que possível. Mas nem adianta tanto, eu ainda permaneço um caco.
— Tudo bem se os meninos irem com a gente? Suas melhores amigas também. Se você quiser a companhia deles, claro. — assenti. — Você precisa de ficar um pouco mais feliz. Você sabe que está mal e mente pra si mesma falando que está bem.
— Eu só não quero falar sobre isso. Ainda dói muito, eu perdi a minha filha Fermín. Eu não sou de ferro. Você sabe como eu sou, me deixa.
— Eu só quero te ver feliz. A gente não tem mais o nosso momento íntimo, você não vai mais nos meus treinos, a gente não sai mais, você tá seca e não assiste mais filmes nenhuns comigo.
— Me desculpa. Eu só não consigo mais ter o mesmo ânimo de antes.
— Tudo bem. Olha, vem. Senta aqui. Arrumou suas malas? El Campillo nos espera. Já viajou pra Sevilha? — assenti. — Ótimo, vai gostar de lá, eu te garanto. — sorri. — Quer assistir alguma coisa? Não sei, um jogo de futebol? Eu acho que tá passando uns agora.
— Obrigada. — eu ri. — Você consegue me fazer feliz até quando eu não estou bem. Eu já falei que te amo hoje? Fermín você é perfeito. — ele riu, logo começamos um beijo, paramos por falta de ar, e nos deitamos, procurando um filme ou série para assistir .
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
• 05.33 AM • 🇪🇸, Espanha - BCN • 27/04/2024
Acordei com o despertador ecoando pelos meus meus ouvidos e peguei minha toalha, logo me dirigindo ao banheiro. Corri para o chuveiro e logo entrei, ouvi Fermín abrir a porta e continuei me banhando.
— Bom dia. — sorri lavando os meus cabelos. — Dormiu bem? — o garoto disse, logo se olhando no espelho, e esfregando seus olhos.
— Quase bom dia, né? — rimos levemente. — Sim, e você? — falei e logo coloquei minha cabeça na água, logo retirando todo o excesso do shampoo.
— Também. — sorri. ele entrou e se juntou à mim. — Vamos hoje. Tudo pronto? — assenti e sorri.
— Vou sair, tudo bem? — o loiro assentiu de forma gentil, positivamente.
— Não demore, não quero me atrasar, apesar de ainda estar cedo, será uma longa viagem. — lhe dei um beijo e logo saí, terminando o banho e colocando minhas roupas, logo verificando se todas as minhas coisas estavam organizadas para irmos.
Optei por algo confortável, uma calça jeans colada, um cropped branco, e um tênis branco confortável. Apenas deixei meus cabelos em um rabo de cavalo
— Estou pronto. Minhas malas já estão no carro, você tem muitas malas para levar, linda? — Fermín me deixou olhou, enxugando seus cabelos.
— Só um pouquinho. — lhe mostrei e ri, eu estava pegando 2 malas e 3 bolsas. O básico para mulheres que vão viajar, obviamente.
Fermín me olhou incrédulo no que estava vendo, logo pegou duas malas. As bolsas sugeri levar, mas ele pediu para mim pegar coisas mais importantes que estávamos levando.
Entramos no carro e seguimos a viagem, animados. [...]
Horas e horas de viagem. Que tortura psicológica, parecia não ter fim. Sinto que tenho energia de sobra, de tão tédio que eu tive dentro daquele carro com a mesma vista por horas seguidas.
Bem vinda a Sevilha, S/n!
Saí de meus pensamentos e me retirei do carro, eu estava exausta. Além da noite passada, ainda tive essa viagem, que me deixou toda dolorida.
O lugar onde estávamos era lindo. Atravessamos um portão gigante de ferro automático, depois entramos e vimos diversas casas, era um condomínio fechado, onde havia várias mansões, e algumas lojinhas.
El Campillo parecia ser um lugar incrível. Só de ver, fico animada.
Após adentrarmos o local, chegamos a uma casa simples, porém bem decorar e bem cuidada, obviamente exalava a infância de meu namorado.
Fermín sorriu para mim, respirou fundo, e logo disse: — Chegamos. Aqui está o lugar onde cresci a minha vida inteira, você vai gostar, é una cidade pequena, mas bem acolhedora. — o olhei. Logo sorri, não pude conter meu sorriso, era tudo muito novo e, ainda mais agora, eu sinto que vou me adaptar ao lugar e nunca mais vou querer ir embora.
Retirei meus cintos e saí do carro, o loiro fez o mesmo, e logo o acompanhei até uma porta grande de madeira, ele pegou uma chave de seu bolso, destrancou a casa, e então, entramos. Eu estava animada e ao mesmo tempo ansiosa, iria conhecer os pais do meu talvez noivo, e talvez futuro pai dos meu filhos, tudo isso era muito novo para mim.
De início não vimos ninguém em casa, logo vimos um maior movimento na cozinha, e nos deparamos com um bolo, alguns balões e por fim, os pais e alguns dos amigos de Fermín, no fazendo uma baita de uma surpresa.
Em minha visão tudo ficou em câmera lenta, eu estava vivendo um sonho finalmente realizado, tudo aquilo para mim parecia irreal, os pais de Fermín, o Fermín, tudo que passamos juntos, amizades feitas e desfeitas, e os caminhos que passei para chegar até aqui, e ficar feliz novamente.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Bom dia amores!!!! Olha quem está de volta né 🙈🥳🥳 Eu voltei e prometo que dessa vez é para ficar! 🙏🏻 Eu tava com uma saudade imensa de vocês, mas tive um bloqueio criativo tenso, e ainda eu estou passando por fases difíceis, por isso sumi. Agora estou tendo mais responsabilidades e não consigo ficar on-line aqui todos os dias, mas prometo que pelo ou menos 3 capítulos por semana eu irei postar! Mais uma vez, obrigada pelas 29k de leituras, pelo comentários e estrelinhas acesas, sem vocês nada disso estaria acontecendo. Obrigada de coração por tudo, amo vocês.
