• 𝐒/𝐧 𝐅𝐨𝐫𝐭 •
— Linda, que tal sairmos? Pra um luau. — Fermín veio até mim e deixou um beijo em meu ombro, logo se deitando na cama e me pegando junto.
— Fermín... Tô arrumando as roupas, vai amassar todas.
— Desculpa meu amor. Mas e aí, o quê você acha?
— Tudo bem. Vamos, porém eu preciso de terminar isso, me ajuda e nós iremos direto para o banho. E me esqueci de falar mas, minha mãe chega hoje. Você precisa de fingir que ainda é meu namorado, ouviu?
— Mas eu não sou, linda? Não dificulta minha vida, vai. Por favor. Enfim, eu ajudo você. Vamos logo.
— Não, você não é, não vejo o anel no meu e no seu dedo, e não reatamos, não enlouquece. — joguei a roupa em seu colo, eu ri após ele fazer uma careta sem entender.
— Caralho S/n, você é insuportável. — Fermín se levantou e me pegou no colo, logo me levando pra banheira.
— Não Fermín, não começa. A gente precisa de arrumar o resto das coisas.
— Depois você arruma S/n.
— Não Fermín... Mas bem que eu tô na seca já tem um tempo... um dia. Mas tá bem, só dessa vez. — ele entrou na banheira junto à mim, ficando por cima de mim e distribuindo beijos ao redor do meu corpo, a banheira já estava com água, e o ambiente já estava encharcado de água de tanto movimento de nossos corpos se encostando e querendo mais.
Fermín com seu membro ereto foi de encontro a minha entrada, me causando arrepios, me fazendo arfar quando ele de leve penetrou lentamente em minha entrada lubrificada pelo calor de nossos corpos ansiosos um pelo outro.
— Espera. — o garoto me olhou confuso retirando seu membro de mim, com um olhar de frustração.
— Fala, o que é dessa vez. — ri, após Fermín bufar esperando uma resposta.
— A gente poderia ser mais agressivos, né?
— Como? Quer que eu puxe o cabelo, te deixe sem andar?
— Não, você prefere como?
— Eu gosto de uma relação intensa porém apaixonada, que eu esteja no controle e possa manusear a pessoa no ato.
— Eu também, gosto de um sexo fofo mas eu acho ultimamente a gente poderia ultrapassar, sei lá, ir para um lado mais agressivo. Tá meio entediante.
— Tudo bem, agora podemos continuar? — ele olhou pra mim com cara entediada, me fazendo rir.
— Por que chegamos nesse assunto aleatório? Chega a ser engraçado. — rimos.
— Eu ia te foder e você me interrompeu.
— Desculpa, pode continuar. — o garoto sorriu levemente, me pegando em seu colo novamente.
Fermín me pegou no colo novamente, logo beijando meu busto me fazendo ter arrepios internos, e pegou em meus seios fazendo massagem, logo arfei e mordi meu lábio, eu podia sentir o gosto do sangue que adquiri após a forte mordida em minha boca.
O garoto pegou em meu quadril me trazendo mais para perto de seu corpo, logo encaixou o seu membro grande e grosso em minha pequena entrada, logo me contorci na esperança de achar uma posição mais confortável, pois eu sentia que minhas pernas desmoronariam logo.
Juntei meus braços ao redor do pescoço do mais velho, quiquei lentamente para os movimentos se tornarem mais intensos, o garoto soava, porém ainda tinha um sorriso perverso em seu rosto, demonstrando que o ato lhe agradava.
Sorri, sabia que por mais que fossem atos sexuais, de alguma maneira ele se sentia bem, aquilo lhe trazia calma e paz, já pude aliviar ele em várias situações quando estávamos à sós sentindo um ao outro, expressando afeto de maneira inexplicável através desses momentos.
O garoto colocou suas mãos em meu quadril, parando meus movimentos e se movimentando aos poucos para o movimento aumentar cada vez mais.
Na casa inteira nós não ouvíamos nada além de nossas peles se encostando de maneira intensa, a água se movimentando através de nós, nossos diversos gemidos desesperados por mais, e nossas bocas sedentas se encostando, fazendo o ato ser mais caloroso e rápido, nos adquirindo experiências únicas, pois aquela seria uma das melhores fodas de todas.
Senti minhas pernas moles, eu já não comandava e apenas entrelaçava meus braços curtos perto do que era o corpo musculoso e grande do garoto à minha frente.
O quê me deixava mais louca, era ver o garoto à minha frente e o que ele poderia fazer, a cena ficaria marcada em minha memória para sempre. Seus músculos nus apenas vistos por mim, suas veias presentes em seus pulsos do tamanho das minhas pernas, seus fios suados e grudados em sua testa, o garoto ofegante e por fim sua respiração que agora se apresentava descontrolada.
Fermín empurrava de maneira impiedosa e sem medo, me fazendo querer chorar de tanto prazer, eu já havia tido um orgasmo, e por sorte a minha eu anticoncepcional para não ter bebês cedo.
Necessitei de me grudar mais no garoto, seus movimentos me deixavam cada vez mais louca e necessitada por mais, me segurei bem em seus ombros, aguardando que ele jorrasse seu líquido branco em minha entrada minúscula pelo do que ele havia penetrado em mim.
Senti que ele estava perto, eu havia me recomposto e conseguia sentir meus músculos, logo me movimentei e ele apenas segurava minha cintura, ele colocou sua cabeça para trás e apertou minha cintura, logo minha vagina foi preenchida pelo seu líquido que jorrava sem dó, Fermín puxou meu queixo com as mãos e ainda me penetrava incansavelmente, me beijando.
Quem está de volta??? Euzinha 🥰
Ganhei a camiseta do Fermín da 3th de aniversário 😭 É lindaaaa
Um hot bem detalhado pra voltar com tudo 😛
A foto não carregaaa 😔
Depois arrumo ❤️
Postei novamente pq meu Wattpad está bugado 😞
Desculpem sumir, agora que estou
de férias irei postar mais 🫶🏻
Votem e cometem como sempre! 🙏🏻🤍
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𝐌𝐘 𝐁𝐄𝐒𝐓 𝐄𝐍𝐄𝐌𝐈𝐄 , 𝘧𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯 𝘭𝘰𝘱𝘦𝘻.
Fanfiction𝐒/𝐍 𝐅𝐎𝐑𝐓 , uma garota de 18 anos que mora em Barcelona, irmã de Héctor Fort, que sente uma grande atração pelo seu maior inimigo, mas desconta seu amor através do ódio, mal sabe ela que Fermín López, de 19 anos sente o mesmo pela garota... Tal...