• 𝟓𝟑 •

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• 𝐒/𝐧 𝐅𝐨𝐫𝐭 •

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• 𝐒/𝐧 𝐅𝐨𝐫𝐭 •

— Isso parece como um sonho. — suspirei com um sorriso no rosto, aquilo com certeza era muito novo para mim, muito mesmo.

— Ainda bem que não é. Fico feliz que estamos juntos, sem nada para nos atrapalhar. — sorri.

— Esse quarto é tão espaçoso! — me joguei como criança na grande cama, olhando ao redor e vendo cada detalhe do lugar. A felicidade era nítida em meu olhar.

— Fico feliz que gostou. Eu escolhi esse quarto só para nós dois, porque tem espaço e nós podemos fazer o que quisermos. — senti uma pitada de malícia em sua voz, revirei os olhos e sorri, boba.

— Não exagera, a gente tá aqui pra aproveitar, e não pra ficar trancados no quarto como dois coelhos.
— bufei. Fermín riu descaradamente.

— Você tem um pingo de razão, mas se divertir não significa só visitar lugares novos, também é um momento íntimo juntos... — Fermín me agarrou pela cintura, me virei a ele e apoiei meu peso em seus braços.

— Mas também não significa só ter um momento íntimo juntos. — ele suspirou frustrado.

— Tudo bem. catalã chata. — eu dei um alto riso, cada dia que passava Fermín me fazia melhor.

— Sevilhano chato. — lhe mostrei a língua, ele me envolveu em seus braços com um sorriso grande no rosto, logo me beijando e me jogando na cama, continuando o beijo.

Paramos, a hora do almoço chegou. A hora em que segundo Fermín, havia uma tradição em sua família. Todos os López e Marín se juntavam, a fim de celebrar cada casal que se juntara naquela família. Essa celebração começou graças ao bisavô do López, aprovando a união entre seu avô e sua avó. Sucessivamente passando de geração em geração.

— E aqui estamos, celebrando mais uma união na família. — avô de Fermín falou.

— Espero que a relação dele não seja que nem os relacionamentos da Brenda. — ouvi cochichos entre adolescentes.

— Quem é Brenda e o que aconteceu com os relacionamentos dela? — o perguntei em voz baixa.

— Minha prima. Já trouxe uns quarenta caras aqui. — rimos.

— Fermín. — ouvi firmeza na voz de seu avô. Ele engoliu em seco. — Quer compartilhar o motivo da risada?

— Ah... não precisa. Eu só tava contando algo, íntimo. — corei. Que droga ele tava falando.

— Aqui não. Por favor. Se quiser falar nós encerramos por aqui e você se retira da mesa.

— Não será necessário, pode continuar, foi algo para descontrair, pois estou muito nervosa. Peço desculpas em nome do Fermín, senhor.
— Fermín iria falar algo, porém eu interrompi. Seu avô sorriu satisfeito com minha postura, logo continuou.

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⏰ Última atualização: a day ago ⏰

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𝐌𝐘 𝐁𝐄𝐒𝐓 𝐄𝐍𝐄𝐌𝐈𝐄 , 𝘧𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯 𝘭𝘰𝘱𝘦𝘻.Onde histórias criam vida. Descubra agora