• 𝐒/𝐧 𝐅𝐨𝐫𝐭 •
— Isso parece como um sonho. — suspirei com um sorriso no rosto, aquilo com certeza era muito novo para mim, muito mesmo.
— Ainda bem que não é. Fico feliz que estamos juntos, sem nada para nos atrapalhar. — sorri.
— Esse quarto é tão espaçoso! — me joguei como criança na grande cama, olhando ao redor e vendo cada detalhe do lugar. A felicidade era nítida em meu olhar.
— Fico feliz que gostou. Eu escolhi esse quarto só para nós dois, porque tem espaço e nós podemos fazer o que quisermos. — senti uma pitada de malícia em sua voz, revirei os olhos e sorri, boba.
— Não exagera, a gente tá aqui pra aproveitar, e não pra ficar trancados no quarto como dois coelhos.
— bufei. Fermín riu descaradamente.— Você tem um pingo de razão, mas se divertir não significa só visitar lugares novos, também é um momento íntimo juntos... — Fermín me agarrou pela cintura, me virei a ele e apoiei meu peso em seus braços.
— Mas também não significa só ter um momento íntimo juntos. — ele suspirou frustrado.
— Tudo bem. catalã chata. — eu dei um alto riso, cada dia que passava Fermín me fazia melhor.
— Sevilhano chato. — lhe mostrei a língua, ele me envolveu em seus braços com um sorriso grande no rosto, logo me beijando e me jogando na cama, continuando o beijo.
Paramos, a hora do almoço chegou. A hora em que segundo Fermín, havia uma tradição em sua família. Todos os López e Marín se juntavam, a fim de celebrar cada casal que se juntara naquela família. Essa celebração começou graças ao bisavô do López, aprovando a união entre seu avô e sua avó. Sucessivamente passando de geração em geração.
— E aqui estamos, celebrando mais uma união na família. — avô de Fermín falou.
— Espero que a relação dele não seja que nem os relacionamentos da Brenda. — ouvi cochichos entre adolescentes.
— Quem é Brenda e o que aconteceu com os relacionamentos dela? — o perguntei em voz baixa.
— Minha prima. Já trouxe uns quarenta caras aqui. — rimos.
— Fermín. — ouvi firmeza na voz de seu avô. Ele engoliu em seco. — Quer compartilhar o motivo da risada?
— Ah... não precisa. Eu só tava contando algo, íntimo. — corei. Que droga ele tava falando.
— Aqui não. Por favor. Se quiser falar nós encerramos por aqui e você se retira da mesa.
— Não será necessário, pode continuar, foi algo para descontrair, pois estou muito nervosa. Peço desculpas em nome do Fermín, senhor.
— Fermín iria falar algo, porém eu interrompi. Seu avô sorriu satisfeito com minha postura, logo continuou.
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𝐌𝐘 𝐁𝐄𝐒𝐓 𝐄𝐍𝐄𝐌𝐈𝐄 , 𝘧𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯 𝘭𝘰𝘱𝘦𝘻.
Fanfiction𝐒/𝐍 𝐅𝐎𝐑𝐓 , uma garota de 18 anos que mora em Barcelona, irmã de Héctor Fort, que sente uma grande atração pelo seu maior inimigo, mas desconta seu amor através do ódio, mal sabe ela que Fermín López, de 19 anos sente o mesmo pela garota... Tal...