" ─ Eu estou falando sério com você, Baji. O Sano me prendeu na sala e começou a tirar a roupa. Te juro, cara.
─ Essa brincadeira não é legal nem para um delinquente igual a você, Draken. O Sano é totalmente certinho, jamais faria algo assim. Sem...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Manjiro abraçava o pescoço de Draken, sentindo ele entrar todinho dentro de si. Suas roupas estavam jogadas no chão da salinha e seus corpos nus estavam colados um ao outro. O Ryuguji sugou seu mamilo com força, movendo o quadril para entrar e sair de seu canal apertado de forma deliciosa.
— Ah, Kenzinho... — Gemeu baixo, apoiando seu rosto no ombro dele. Suas pernas estavam entrelaçadas à cintura do maior, e as mãos firmes do mesmo seguravam e apertavam suas coxas, deixando marcas de dedos.
— Gosta quando eu te fodo lentinho assim? — Sussurrou, sacana, se enterrando profunda e lentamente no Sano. Mikey soltou um gemido manhoso em resposta. — Mais baixo, cadela! Ou alguém pode te ouvir.
O pau de Draken era completamente engolido pela entradinha gulosa do Sano, e a sensação era de outro mundo. Para melhorar tudo, o loirinho ainda gemia baixinho em seu ouvido, e a respiração pesada dele arrepiava sua pele.
— Ken-Chin... — Murmurou, revirando os olhinhos quando Draken cutucou um ponto especial dentro de si. Para descontar o prazer, Mikey arranhou as costas largas do delinquente.
A ardência que o ato causou no Ryuguji o deixou ainda mais excitado, e mudando de posição, ele colocou Mikey de costas, debruçado contra uma pequena mesa de madeira que tinha ali na salinha — sobre a mesa havia alguns objetos como: terço, um livro que falava sobre fé e algumas imagens de santos, mas nenhum deles ligou para isso.
