" ─ Eu estou falando sério com você, Baji. O Sano me prendeu na sala e começou a tirar a roupa. Te juro, cara.
─ Essa brincadeira não é legal nem para um delinquente igual a você, Draken. O Sano é totalmente certinho, jamais faria algo assim. Sem...
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Garoto do Draken. Quando chegou à escola naquele dia, Manjiro descobriu que estava sendo chamado de “garoto do Draken”. E isso estava acontecendo porque o burro, o idiota, o imbecil do Ryuguji colocou a Toman em peso para ameaçar os alunos do ginásio.
— O Draken e o Manjiro Sano nunca tiveram nenhum contato, ouviu, moleque? — Um dos delinquentes da gangue dizia, segurando um garoto franzino pelo colarinho. — Pare de falar do garoto do nosso comandante ou nós vamos te partir ao meio.
O pobre garoto assentiu, tremendo igual vara verde. Quando foi solto, ele saiu correndo, passando como um raio por Manjiro.
E haviam delinquentes por todo o quarteirão, fazendo exatamente a mesma coisa: ameaçando os alunos para fazê-los parar de espalhar a fofoca.
Quando viu aquilo, Mikey ficou furioso, principalmente por conta dos olhares amedrontados que estava recebendo. Ele e Chifuyu passavam e as pessoas cochichavam, chamando-o de garoto do Draken, dizendo que era melhor não mexer com ele para não ter problemas com a gangue.
Manjiro estava puto, andando apressadamente pelo corredor. Seus passos eram duros em direção à sala do terceiro ano B. Assim que entrou no local, avistou Draken, Baji, Takemichi e Hanma, os quatros sentados com os pés nas mesas, como se fossem donos do mundo.
— Ryuguji! — Chamou, irritado. Os quatro pares de olhos se voltaram para si e Draken travou o maxilar em desgosto.
— O que foi, nanico? Depois da merda que aconteceu ontem, você deveria ficar longe de mim. — Sibilou, descontente em tê-lo ali em sua sala.