" ─ Eu estou falando sério com você, Baji. O Sano me prendeu na sala e começou a tirar a roupa. Te juro, cara.
─ Essa brincadeira não é legal nem para um delinquente igual a você, Draken. O Sano é totalmente certinho, jamais faria algo assim. Sem...
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Quando o celular tocou com um número desconhecido, Manjiro soube na hora que era Draken.
— A comida estava ótima, Emma, mas eu vou subir para o quarto. O Chifuyu está me ligando. — Sorriu para a mais nova.
Emma assentiu e Manjiro subiu correndo as escadas. Ele entrou em seu quarto, trancou a porta e jogou-se na cama.
— Alô? — Disse, sorridente.
— Eu fico duro só de ouvir sua voz, sabia? — Draken falou de forma arrastada, soando mais rouco o sexy que o normal.
Manjiro mordeu o lábio, virando-se na cama. Deitado de costas, ele encarou o teto branco.
— Ah, é? — Indagou. — Você gosta da minha voz, Kenzinho? — Provocou.
— Adoro. — Sussurrou. — Principalmente quando você está gemendo por mim igual a ontem, na igreja.
Um sorrisinho malicioso brotou nos lábios de Manjiro.
— O que você está fazendo? — Mudou de assunto.
— Deitado. Acabei de voltar de uma briga com a Toman. — Contou.
— Sério? — Forçou a voz para deixá-la o mais sensual possível. Do outro lado da linha, Mikey pôde ouvir Draken sussurrar um “puta que pariu” baixinho. — E você se machucou?
