Uma maldição se recaí em severus snape, quando ele se vê um vampiro e o pior, se vê apaixonado.
Maya Potter, não ira facilitar as coisas com aquele cheiro adocicado que tanto o atraia...
Aviso: 𝐴 𝑓𝑖𝑐 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑒̂𝑚 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑎𝑣𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑑�...
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★*Night of blood*★
Naquela noite escura e sinistra, onde somente se ouvia o canto das corujas e o asobiar dos passaros noturnos. De repente se escuta passos, mais estava correndo e correndo muito. A cada correria daquele, ou melhor daquela humana era desesperador. Mais não se corria de medo, e sim, para ajudar. Mesmo o frio soprando seu rosto, ela suava para correr atrás de quem ela estava a preocura. Mesmo sendo perigos e mesmo sua vida tive-se em apuros, não só pelo "monstro" que ela está querendo ajudar e sim, também pelos outros seres que aquela floresta abitava. Finalmente chegando no barrão molhado da floresta, ela desceu cuidadosamente para não escurregar e cair. Ela tinha a varinha em mãos para qualquer coisa, quando ela desceu vendo a luz da lua bater no lago brilhando quando ela o viu.
Seus olhos se prenderam no homem caido perto do lago, e o medo de o perder era grande demais. Mesmo sendo avisada por ele mesmo, para ficar longe dele que era perigoso. Ela não fez, sabia que podia o ajudar mesmo ele gritando com ela falando que era um maldito monstro. Ela não se importava, nem um pouco, para ela tudo que o importava era ele. E em passos leves ela foi se aproximando dele, de vagar, e depois viu que ele estava fraco. Ela se ajoelhou perto dele, e viu suas vestes negras rasgadas como garras em seu peitoral. Mais, não tinha sangue algum nem sicatriz em sua pele. Ela suspirou aliviada, e logo ouviu ele gemer de dor mesmo não machucado ele sentia fome.
E ela sabia muito bem o que tinha que dar a ele, antes que ele pude-se morrer. E ela nunca aceitaria isso, deixa-lo ali para morrer sabendo que podia o ajudar. E quando ela tirou de suas vestes escolares uma adaga, e mirou em seu próprio pulso ele virou o rosto e segurou rapidamente o braço dela.
— Não faça isso! — ela o olhou vendo que ele estava falando, mesmo com a voz seca ele sentia fome.
— O senhor precisa, não se preocupe. — disse e tirou a mão dele de seu braço.
— Não, não podê fazer isso. É perigoso, eu... não consigo controlar.
Ela tocou no rosto dele.
— Tudo bem professor, eu confio no senhor. — e antes dele a interromper, a menina faz uma linha de corte em seu pulso. Com uma expressão de dor.
— Potter...
— Por favor, senhor, beba. — disse se aproximando dos lábios dele, e mesmo não podendo evitar ele pega o braço dela e leve o sangue aos lábios.
E ele fechou os olhos sugando o sangue que descia como agúa, agúa que ele necessitava muito. E a menina sentia suas forças indo embora, porquê o controle saiu de si e só pensava em saciar sua sede. E esquecendo totalmente da menina, que apertava a terra com as unhas e quando ele voltou em si ele afastou o braço da menina dos lábios e a menina revirou os olhos em um desmaio. O homem viu sua boca toda lambusada do sangue da menina, o ato dela em o ajudar foi nobre e corajoso mais ele não entendia o porquê disso.
