Rosemary tem problemas em demonstrar sentimentos por causa do seu grau de autismo atípico.
Eros Whitlock demonstra sentimentos até demais a sua parceira,juntos os dois eram como água e fogo, água e óleo.
Não era algo misturavel,mas Alice sabia que...
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Aviso: este capítulo contém cenas de assédio, quem tiver gatilho favor não leia.
A ESTRADA DE VOLTA PARA CASA estava parcialmente tranquila, tirando o fato da chuva estar batendo violentamente contra a janela do carro está irritando a jovem, não havia nenhum pedestre na estrada.
Mary andava em uma velocidade moderada, ela não curtia dirigir então estava fazendo o possível para chegar em casa sã e salva.
Seu telefone tocou, sem tirar os olhos da estrada a mesma deu um jeito de atender o aparelho e colocar no viva voz.
- Mary?, amorzinho já está chegando em casa? Está demorando seu pai estava preocupado - sua mãe perguntou.
Havia esquecido de falar o horário que ia embora dos Cullen, odiava deixar seus pais preocupados.
- Já estou indo, estou dirigindo. Surgiu um imprevisto nos Cullen e Eros me emprestou o carro dele pra vir embora já que ele não pode me levar. - Mary conseguiu escutar sua mãe exclamar desespero depois de ouvir a filha - eu estou bem mãe.
A imagem distorcida de um ser parado no meio da rodovia fez a jovem pisar no freio.
- Mas que merda é essa? - ela sussurra encarando o ser se aproximar do carro - eu já te ligo mãe, tchau.
Mary tenta sair daquele lugar mas o carro não liga, ela roda a chave inúmeras vezes mas o veículo não sai do lugar, o desespero toma conta de Rosemary que começa a hiperventilar.
James quebra a janela do carro fazendo a loira se abaixar no banco da frente, um grito escapa de sua boca.
- Eu sei que é você sua putinha, achou que eu não tinha notado você no campo? Pelo contrário eu marquei você. - o vampiro andava envolta do carro, Mary continuava agachada no banco da frente.
Os cacos de vidro bateram contra sua pele deixando pequenos cortes.
- Então eu decidi brincar primeiro com você e depois com a outra humana. - a porta do carro de Eros foi arrancada e James grudou em Mary a tirando do automóvel e arrastando seu corpo pelo asfalto.
Mary gritava por socorro mas a mesma sabia que ninguém a escutaria, ela estava sozinha naquela situação.
Seu corpo foi jogado contra a terra coberta por neve, James riu ao ver a loira se contorcer no chão.
- Como uma coisinha tão frágil e apetitosa foi parar nas mãos de Eros Cullen?... Um infeliz de sorte, espero que ele não se importe em dividir você. - o vampiro ficou de joelhos ao lado do corpo de Mary, seus lábios vão até o pescoço da jovem que pedia desesperadamente para ele não fazer aquilo.