Preciso contornar isso...
Aquela noite foi tranquila pelo menos após aquela pequena sessão de horror apenas com palavras e olhares entre os fios de cabelo jogado sobre um rosto que talvez tivesse me conhecido ou me confundiu com alguém que lhe machucou a algum tempo e está tentando se vingar, mais o por que dele agir como se me conhecesse tão bem, a maneira que reagiu ao apelido que lhe chamei, céus eu já deveria saber que ele era um amigo ou conhecido meu lá do orfanato, eu não conseguia me lembrar de ninguém que eu seja tão próximo ou fiz mal naquele tempo eu me dava tão bem com todos ali.,
Eu não o via mais, ele tinha saido ou estava atrás da porta esperando que eu tente fugir pra me matar? Minha mente dói por pensar nessas coisas, mais o cenário que minha casa se encontra nesse momento é nessa vibe. O problema que não faz nem dias ainda sim apenas um dia e meio eu não sei ao certo, pra que eu fiz essa merda em casa, claro nunca imaginei ser sequestrado e preso aqui.
Minha mente saiu do modo pensamento e olhou rapidamente pra porta onde havia ouvido um barulho, e la está ele, aparecendo com algo sobre uma bandeja como se não tivesse acontecendo nada ou ele ter me ameaçado a pouco tempo!?
— Você é bibolar por acaso? — Comento olhando o mesmo com a face mais tranquila que ja pude ver em minha frente. — O que ouve? Pensei que gostasse, é pasta de amendoim.—Disse ele se aproximando em Passos esmagadores perto de onde eu estava sentado, sua respiração calma sem quaisquer falhas ou amostra de erros prestes a comenter ele deve ter planejado até o último suspiro da minha vida.Que merda é essa.. Ele é louco ou finge não é possivel.
— Me diz logo o que você quer de mim, pare de joguinhos imbecil. —Cospi as palavras e no mesmo instante ouço o barulho da bandeja ir ao chão, As mãos grandes foram direto aos fios e os puxaram, um grito foi solto pelos lábios do mesmo, mais não era algo de raiva e sim, doloroso, um grito dolorido como se tivesse algo matando ele no fundo dessa casca oca amostra.
Ele não disse nada e saiu bateu a porta com força e só assim sai da cadeira e fui comer o pão com pasta de amendoim que estava no chão, eu estava com fome mais também estava com ele em minha mente."O que havia acontecido agora?"
Após ter comido eu não faço ideia de como, eu simplesmente apaguei, eu dormi e não teve nem se quer vestígios dele por aqui novamente, devem se perguntar como eu sei disso..meu sono é leve quando estou sobre pressão ou medo de algo e qualquer pequeno passo em falso eu já estou com olhos abertos. E ele exatamente não apareceu eu não sei ao exato de que horas são eu só queria tomar banho, talvez acordar e ver que isso não passa de um pesadelo, Seria tão bom.
[...]
Já na casa dos Jiang yanli não parava de pensar o que estava acontecendo, Wei não é de sumir por mais que fazia apenas dois dias e meio. O moreno sempre ligava ou mandava uma mensagem dizendo que estava bem, más nada disso foi feito e isso lhe entrigava muito então decidida pegou a chaves do carro de seu irmão mais velho e saiu da casa de seus pais dirigindo pelas ruas até seu destino.
Não ouvi, mais da maneira que vi o mais alto entra onde me mantinha, com os olhos arregalados e com seus lábios cheios entre-abertos o medo em seus olhos era palpável na atmosfera, até poder ouvi-lo rouco. — A alguém na porta de sua casa, você irá subir tomar banho e falar que estava ocupado com sua visita seja natural ou a pessoa morre.— Parada estava minha respiração enquanto sentia meu corpo ser solto pelo mesmo sua última palavra ainda ecoava na minha mente, ele realmente teria coragem de matar alguém? Ele teria capacidade de tal ato na minha frente, eu estava entorpecido com aquilo que mal vi sendo arrastado para fora daquele local, e se fosse minha família o que eu faria.
Subindo os degraus da escada ouvi calmamente a voz de yanli, sua voz ainda se mantinha suave mais sabia que por dentro estava um vulcão preste a entrar em erupção, sua preocupação é imensurável quando algo lhe desperta ela não mede esforços pra cuidar de quem ela ama, olha onde está essa mulher na porta de um irmão adotivo sequestrado e sendo mantido em cárcere dentro da própria casa, inferno.
Eu deveria sumir de vez!! — foi o que minha cabeça pensou assim que adentrei meu quarto passei direto para o banheiro, retirei minhas vestes de dias que estava em meu corpo e me permiti aproveitar aquele banho já que era pra ser natural, eu espero que ele saiba atuar muito bem pois com aquela mulher nada passa em seus olhos felinos.
Não ouvia mais nada além dos jatos de água morna sobre meu corpo. O cheiro doce do sabonete líquido misturado com o shampoo recém usado era o que pairava sobre o cômodo onde estava, mais ao lembrar que eu não estava em um dia qualquer novamente o desespero bateu então sai rapidamente sendo atingido certeiro no estômago, inacreditável.Ele fez isso!!— Exclamei recebendo então uma resposta simplista da mulher. — Seu crush é um dos poucos homens que existe na terra, maninho.
Que? — Com uma cara incrédula olhei para a mulher atrás com uma cara de feliz? — Como assim, meu crush tá ficando doida é.
Roupas separadas e dobrada sobre a minha cama, yanli feliz demais ele não disse o que estou achando... psicopata imbecil, a cara de quem não tava estendendo começou a formar na face alheia, mordi meus lábios e tive que entrar no papel para sua própria segurança. Um sorriso forçado saiu e as mãos trêmulas e gélidas foram para o rosto a minha frente com pânico de nada sair como ele estava querendo.
Acho que dessa vez irei ser feliz mana.-– Em minha voz não ouve vacilo, más quem me visse por dentro saberia o verdadeiro significado do "estou totalmente quebrado." Em uma metáfora.
Era assim que eu me sentia, era daquela maneira que, aquele homem encostado no batente da porta com os fios jogado em seu rosto gélido me fazia se sentir todos os minutos quando estavas por perto.
você irá ser se depender de mim!— A voz dele saiu fraca e melosa como se estivesse acostumado com aquela cena todos os dias, o sorriso falso e totalmente cheio de mentiras se abriu enquanto olhava para yanli que virou seu rosto alegre batendo palminhas.
minha irmã é ingênua ou ela só está se fazendo em estar acreditando nesse cara doente, onde em sã consciência eu namoraria alguém tão apagado como ele meu Deus, me de forças. pude sentir seus olhos em mim após soltar um suspiro pesado enquanto olhava para aquela cena horripilante, meu estômago chegava a revirar com toda aquela farsa sem fim.
o dia não passou, parecia que até o tempo estava contra mim nesse lugar, o clima sempre ficava denso quando eu ficava sozinho com minha irmã eu não sabia como reagir as vezes voltava ao tempo apenas quando sentia a grande mão alheia tocar em meus ombros perguntando se eu estava realmente bem pra aquele encontro familiar.
céus eu queria morrer de uma vez só.
— Desculpa meu irmão achei que tinha algo de errado por isso vim sem avisar não queria atrapalhar — A mulher disse enquanto deixava seu copo de suco sobre a mesinha de centro. — Você não atendia e nem deu notícias.
Olhei para os grandes olhos atrás de minha irmã e sorri fraco negando levemente com a cabeça.— Desculpe a mim, eu tava tão empolgado com meu querido que nem estive mexendo no meu celular. — Menti amargamente e lhe abracei apertado.
espero que esteja apenas fingindo mana...
{......♡......}—》 Olha quem volto depois de um grande bloqueio... peço desculpas e agradeço a todos que continuam aqui nesse pequeno perfil. ♡
—》 Espero que da maneira que irei levar a história seja do agrado de vocês, irei dar meu melhor.
bjoo até o próximo!!
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𝑷𝒔𝒚𝒄𝒉𝒐
Детектив / ТриллерHIATOS Onde Lan Wangji tem tendências psicopatas e Wei Wuxian é um atendente de bar.