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São exatamente cinco da manhã e olha eu novamente caminhando por um rua que, eu exatamente corri de um "psicopata"?. Não tem muita gente por aqui, apenas as quais irão trabalhar igualmente eu, após os dias em que tomei um chá de sumiço, com um tanto receio irei ajudar meus pais. Yanli sabe eu a disse que iria, nunca volta atrás de uma fala minha.

No entanto eu espero que, nada venha nos surpreender. Ou eu estou comemorando muito cedo... Meus olhos correm até um certo por do outro lado da rua, o sobretudo preto os cabelos escorrido sobre o ombro e de cabeça baixa enquanto andava, não podia ser ele não é..

Muitas vezes digo a mim mesmo, que ele podia ser apenas um admirador secreto, que não se declara por vergonha de sua aparência e tens medo de que eu a julgue, más agora estou completamente mudado meus pensamentos, o que ele faz vem me assustar todos os segundos de meu dia e noite. Minha família quer que eu volte a morar com eles por conta desse comportamento ridículo, qual é cara por que veio aparecer agora ?

Suspirei pesado olhando para meus passos, assim que volto meu olhar para o ponto específico, onde ele foi? Paro com o coração prestes a sair por meus lábios, Ele exatamente sumiu de onde estava como pode ter andado tão rápido desta maneira, não é possível. Olho para todos os lados e nem sinal dele, deveria parar de procurar e correr para meu trabalho.

Mais algumas ruas andando eu finalmente ouço o sininho da porta chacoalhando após eu ter entrado o ambiente, Uhmm, que cheiro, delicioso. O café sendo recém moído e torrada, os olhos de mamãe vêem direto a porta e brevemente vejo o sorriso enorme em seu rosto.

Olá, mamãe!! - Disse rindo e rapidamente atrás do balcão, já estava eu sendo agarrado pelos braços da mais velha. - Olá meu bebê, você emagreceu, olha isso meu querido. - A mulher gritou para o meu pai que nos olhava atento. - Mãe, estou bem, diga a ela pai.

Meu pai não respondeu, apenas Concordou e entrou para a cozinha, olhei pra minha mãe e ela apenas mostrou o caminho com sua mão, seguindo o caminha para a cozinha, papai estava encostado na pia de braços cruzados e cabeça baixa, o motivo era nada menos que eu, novamente.

Por que não vende sua casa e venha morar novamente conosco. - O homem disse com seu tom amargurada. - Pai.. demorei tanto pra ter minha casa, agora por causa de uma pessoa com problema certamente mentais, irei ter que me desfazer do que conquistei.. - Confessei frustrado - Isso é injusto.

Injusto é nós perdemos você wei wuxian - Gritou o mais velho, batendo a mão na pia com força desta vez me olhou. - Pai.. - Foi a única coisa que consegui dizer antes dele sair furioso daquele lugar, céus o que faço. Vi os olhos de meu irmão na porta me fitando assim que olhei para trás, eu estava novamente me sentindo um deslocado. - Sinto muito.

Sai para o corredor para colocar meu avental, iria trabalhar para poder esquecer certas coisas, principalmente psicopatas.

As horas foram passam hoje encheu bastante o estabelecimento dos meus pais, após a meia conversa que tive com meu pai, ele foi embora eu, yanli e cheng ficamos ajudando minha mãe, e por incrível que pareça ele não apareceu. Isso foi bem reconfortante pra mim, não precisei enfrentar meu inimigo? Eu nem sei na real quem é ou porquê dessa loucura, más não posso mentir eu estou curioso para saber motivos e de quem se trata.

São seis horas da tarde, estou terminando de fechar o local meus irmãos foram embora com minha mãe, que deixou bem avisado qualquer coisa saia gritando e mande nos ligar. Eu a amo tanto mesmo não sendo meu próprio dna eu a sinto como se houvesse me dado a luz.

Esta preste a entrar o inverno então o tempo sempre escurece mais rápido, olhando para um lado e pro outro caminho tranquilamente até sentir novamente a pressão de algo a me seguir. Engolindo seco apreço meus passos e a pessoa também, minha cabeça gira eu não posso passar por aquela maratona novamente, más também não sei o que fazer. Engolindo seco novamente soltei o ar que eu mesmo não sabia que havia prendido, com as mãos fechadas paro e me viro bruscamente, dando de cara com ele...

Ele também havia parado, e estava me olhando feito uma caçador preste a pegar sua presa, ele estava calmo, sua respiração esta tranquila. Não se via nenhum sinal de inquietação, ele já havia planejado esse momento?

Calculista...

Me pegou - Pude ouvir sua voz soar após me virar, seus olhos por mais que estivessem cobertos por fios grosso de cabelo pude ver me observando de cima a baixo, meus pelos do corpo estão completamente arrepiados. - O que você quer ? Quem é você ? - Questionei.

Eu sou alguém que deveria ter sido importante, e o que eu quero. - Fez uma pausa. - Seu sofrimento, não melhor, que sua família sofra com o seu desaparecimento.

Congelei, meu coração simplesmente está parado eo ar que eu deveria estar respirando tranquilamente está preso sobre meus pulmões, em minha cabeça sinto uma leve pressão, minha garganta dói por estar seca. O que ele está dizendo, como ele pode dizer isso tão naturalmente, ele só pode ser um psicopata não é possível isso estar acontecendo comigo.

Seus passos são cautelosos, rasteirinho, meus olhos varrem o chão, posso vê-los os movimentos fracos se aproximando vagarosamente pra perto de mim, na intenção de diminuir o espaço entre nós, talvez para lhe dar vantagens sobre mim. Más cada passo que ele dá eu dou pra trás. Posso ouvi-lo suspirar, talvez seja de frustração por ta nesse jogo e sendo contráriado.

Você não se lembra mesmo, de mim? - Diz ele.

Meus olhos estão sobre o chão, correm ao seu rosto novamente. - Eu devo? - Pergunta errada, ele grita como se estivesse furioso. Deus qual é o motivo deste rancor contra mim. Ele sorri, entre seus fios pude ver seus dentes brancos abertos e sua voz dizer. - Corre.

Eu não penso duas vezes e corro, olho pra trás algumas vezes e ele ainda está parado, me olhando, que merda esse cara tem na cabeça. O que eu fiz pra ele tá desta maneira era tanta coisa que eu pensava enquanto corria que não percebi que dá última vez que olhei pra trás ele já não estáva mais lá. Olhei mais uma vez pra trás, ele já não estava mais lá, meu coração estava quase saindo pela boca, fez uma pausa como se estivesse tudo bem.

Errado.

Ao me virar pra frente, pra que eu pudesse continuar minha caminhada até em casa eu trombo com algo, ou melhor... alguém. Seus braços grandes ficam ao redor de meu corpo não apertando muito, e ao pensar em gritar ele tampa meu rosto com um pano, o cheiro forte é perceptível de imediato, ao tentar respirar eu o puxo pra dentro o cheiro que não demora muito minha cabeça dói e minha vista embaça me fazendo assim desmaiar, sobre os braços largos e grandes.

Ele é esperto me fez correr e enquanto eu me destraia com seu sumiço ele correu pelos becos atrás das casas até mim. Más quem é ele e por que eu deveria me lembrar dele?

Isso tudo não faz sentido.

Quem é ele, o que eu fiz pra tal pessoa me tratar desta maneira.

Talvez o mundo seja tão ruim que não precise de um motivo plausível, pra que ele faça algo do gênero com outro ser humano.

Minha cabeça estava leve, meus olhos estavam pesados eu não consigo abri-lo, eu não consigo nem mesmo me mover, apenas sinto algo me balançando e eu tenho certeza que não é meus irmãos tentando me acordar.

𝑷𝒔𝒚𝒄𝒉𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora