capítulo 6

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Porque não consigo ser eu mesmo? Perto dela, eu nunca consigo ser eu mesmo

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Porque não consigo ser eu mesmo? Perto dela, eu nunca consigo ser eu mesmo. Por quê? Quero tanto saber isso, mas nunca encontro uma resposta coerente! Não, uma que acalme minha alma e meu coração.

Estava mexendo em meu veleiro, quando meus pensamentos voaram para hope. A minha doce/estressada ruivinha única, as lembranças radiando por minha mente...

Lembranças on 2 anos atrás...

Era noite de verão. Fazia muito calor, aproveitei para vir até a praia após a festa dos fisher's. Estavam todos bêbados, já haviam ido deitar... havíamos ficado apenas eu, hope, maite e jeremiah. Nossos outros amigos ainda iriam chegar... fiquei olhando as estrelas enquanto tentava dar um nó bolina na corda... falhei outra vez.

De repente, ouço passos em minha direção. Levanto meu olhar, e vejo ela, a ruivinha sorrindo docemente enquanto se senta ao meu lado... ela era tão doce que parecia um anjo às vezes, sua doçura, inocência e bondade me admiravam... hope sempre ajudava até mesmo as pessoas que tinham maldade em seus corações.

Ela era tão maravilhosamente perfeita.

- hope: o que faz sozinho? - pergunta olhando para mim.

- conrad: ham... estavam todos bêbados e estava tão silencioso que eu quis um momento somente meu. Então vim pro veleiro e estou tentando um nó bolina.. - sorrio com carinho.

- hope: não é tão difícil, conrad! - pega a corda da minha mão e tenta o nó bolina...

- conrad: o Coelho passa pela toca e enfim, entra na casa. - sorrio mostrando para ela.

- hope: isso é complicado, acho que vou seguir a carreira de escrita mesmo. - ri.

- conrad: você arrasa em qualquer carreira! - sorrio encantado.

- hope: oh, eu fiz 30 páginas de uma história... - sorri. Continuamos a conversar até ela suspirar.

- hope: eu nunca andei de veleiro... como é, conrad? - pergunta docemente enquanto me olha.

- conrad: e libertador e melindroso ao mesmo tempo. A gente nunca sabe o que existe no fundo da água, cada vez que ela fica mais funda, mais mistérios ela tem. A sensação livre... e que, quando você se sente em pressão, você se acalma sarpando. - sorrio.

- hope: eu gostaria de ter a chance de sarpar algum dia! - sorriu enquanto olhava o céu estrelado.

Lembranças off, tempos atuais...

E isso. Hope sempre quis velejar... darei a ela essa chance. Organizei o veleiro e ao nascer do sol, sorri esperançosamente, corri até o quarto de hope e bati na porta. Por sorte, ela já estava se arrumando.

- hope: posso ajudar? - penteava seu cabelo.

- conrad: pode! Hope eu lembrei que você sempre quis velejar... então, gostaria de velejar comigo? - faço o convite.

- hope: velejar? Que bicho te mordeu? - pergunta em espanto.

- conrad: Andrea, eu quero que a gente se reconcilie e fique bem. Eu fui um idiota, babaca, e horrível. Não mereço seu perdão, reconheço. Mais por favor, veleja comigo e me deixa te mostrar que estou diferente! - estendo minha mão.

- hope: essa é a única chance que eu te dou! - olha seriamente pegando minha mão. Sorri com a nova oportunidade.

- conrad: prometo não te decepcionar! - sorrio puxando ela até o veleiro. A aventura, nós aguarda, e nós estamos indo embora dela, bom, por pelo o menos... 24 horas!

...

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⏰ Última atualização: Feb 16 ⏰

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Amor entre amigos conrad fisherOnde histórias criam vida. Descubra agora