capítulo 5

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Ah aqueles olhos, aqueles lindos olhos verdes

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Ah aqueles olhos, aqueles lindos olhos verdes... Os quais me perco loucamente toda vez que eles entram em contato profundo com os meus. Porquê é tão difícil deixar de amar Conrad fisher? Porquê é tão difícil deixar esse sentimento para trás? Porquê sempre me perco nele? Nunca foi tão difícil esquecer e amar alguém, como acontece com ele. A verdade é que... acho que nunca amei alguém como o amo. E um amor intenso, um amor lindo, e um amor puro. Um amor que não se dá para garimpar, um amor que não se pode penhorar, um amor diferente dos outros amores existentes... como queria poder dedicar esse texto para ele. Apenas olhando em seus olhos, sinto seu aperto em minha cintura...

- hope: eh... - tento falar alguma coisa.

- conrad: me desculpa! - me solta.

- hope: não tem problema! - me recomponho.

- conrad: você continua tímida! - comenta.

- hope: eu sempre fui tímida! - complemento.

- conrad: quando pequenos, você se soltava! - ri.

- hope: quando pequenos eu era idiota, e uma completa iludida! - comento.

- conrad: porque acha? - sua risada cessa.

- hope: no último verão, nós brigamos! E nessa briga, você disse isso. Que eu era uma completa iludida. - explodo com tudo que estava guardado.

- conrad: eu... eu fui um idiota! - assume.

- hope: ótimo que saiba! - após dizer, saio rápido dali.

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Amor entre amigos conrad fisherOnde histórias criam vida. Descubra agora