Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
5:12 ᴘᴍ
— Você está muito afiadinha hoje, não acha? — Tom dizia me encarando sério. — Acho que você tem que se lembrar com quem está convivendo e se pôr no seu lugar. — Eu apenas o olhava. — Está vendo o meu braço? — Ele disse me mostrando o mesmo. — Ainda está vermelho por causa daquele tapa. Odeio que encostem em mim, Cooper. Você não tem noção. A maioria das pessoas que me agrediram antes, pode ter certeza, não estão em um lugar nada bom. — Ele disse e riu, e eu estava enojada com a frescura daquele garoto. — Ah e também tem sua amiguinha que não sabe nem respeitar o território dos outros, isso é falta de surra, mesmo.
— Depois sou eu que extrapolo em relação as coisas, olha o drama que você está fazendo. — Falei revirando os olhos.
— Drama? — Ele riu. — Eu só estou pondo você no seu lugar.
— Ah, então perdeu seu tempo, porque eu já sei muito bem o meu lugar.
— Não parece e você está demonstrando isso agora, me enfrentando. — Ele disse. — Não faz coisa para se arrepender, Madisson Cooper. — Isso soou como um aviso.
— Por que eu me arrependeria? — Perguntei arqueando as sobrancelhas e Tom me olhou firme, tentando controlar a raiva.
— Por quê? — Ele riu.
— É, por quê?
— Porque eu já disse, sou impulsivo, Cooper. Se eu tiver que te quebrar todinha, eu farei isso. Não me tira do sério. — Ele disse apertando meus braços com força.
— Você está me machucando. — Falei tentando me soltar. — Para, Tom. —Pedi. — Bill, Gustav! — Gritei tentando alguma ajuda.
— Cala a boca, Cooper. Isso aqui é entre a gente. Ninguém mandou querer dar uma de espertinha. — Ele disse e os garotos bateram na porta, ouviram meu chamado. — Podem ir seus boiolas, deixa que a gente se resolve aqui.
— Não! Me tirem daqui!— Pedi, eu não gostava daquela forma de Tom.
Kaulitz me olhou bravo, agarrou um de meus braços e me jogou na cama, fazendo eu cair com certa violência e logo semiabriu a porta, colocando só sua cabeça para fora. — Não se metam. — Ouvi ele dizer para os garotos. — Essa garota tem que aprender a me respeitar, eu tenho que me impor e deixar ela bem na linha.
— Pega leve, irmão. Não quero ter que brigar com você. — Bill deu seu recado e eles se retiraram, Tom fechou a porta e voltou seu olhar para mim que continuava atirada na cama do mesmo jeito que ele me jogou.