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Thomas agarrou a mão da Smith guiando-a até o seu carro, olhando de um lado para o outro afim de ninguém os vissem juntos, ela entrou no carta rapidamente e Thomas em seguida, eles riam como duas crianças que acabaram de fazer um traquinagem. Quando Thomas ligou o carro, viu pelos retrovisores, que Arthur se aproximava. O irmão mais velho de Thomas passou pelos dos parando para conversar com Tommy

— Ora ora, aí está você Tommy. Oh olá para você também Abby- Falou o mais velho, quando Abygail o viu corou de nervoso

— Estou dando um carona para Abby, quer vir junto?- disse Thomas dando uma desculpa esfarrapada

— Não obrigada, vou para o Garrinson, agora- falo se distanciando do carro

Thomas ligou o carro dando partida, enquanto o carro se movimentava Abby colocou sua cabeça para fora observando a imagem do Shelby mais velho se distanciar até que o mesmo sumisse de seu campo de visão

— Acha que ele desconfiou de algo?- perguntou se acomodando melhor no carro

— Acredito que não, porque ele desconfiaria de algo. Não estamos fazendo nada errado, ou estamos?- falou tentando acalmar a jovem, colocando sua mão na coxa da mesma fazendo-a arrepiar

— Não- respondeu dando sorriso. Ele amava o sorriso da Smith

Chagando no apartamento de Tommy, Abby observou o local, era a primeira vez em que ela ia ao local. Era bem organizado com uma cama de solteiro bem espaçosa ao lado da parede próxima a uma janela, com uma escrivaninha marrom do lado.

— Gostou Anjo?

— Sim, é bem organizado, mas imaginava algo mais luxuoso para Thomas Shelby- falou sorrindo

— Tem razão, irei comprar uma mansão em uma lugar afastado com vários quartos, algo bastante refinado, o que acha?

— Com quadros, uma mesa de jantar enorme, várias janelas, escadas, imensos corredores, salão de festa e um grande jardim com uma fonte-Thomas agarrou a Smith por trás que estava distraída olhando o apartamento

— Uma fonte é o que você deseja, Angel?- perguntou colocando os braços em volta dos ombros da Smith

— Vai me chamar assim agora?- perguntou

— Sim, combina com você, gosta?

— Sim- Ele a segurou pela cintura fazendo a virar para ele. Um beijo se início calmo e delicado que aos poucos foi se tornando mais intenso e apaixonado, havia luxúria entre os dois. O Shelby beijou o pescoço da jovem enquanto a despia delicadamente, deixando-a sem nada, enquanto ela tirava o seu paletó

Foi descendo os beijos do pescoço até os seios da Smith ele beijava e apalpava com as duas mãos o corpo dela, apertou com força a cintura, fazendo ela gemer, com certeza aquele aperto deixaria marca. Colocou-a sentada na cama, abrindo as pernas de Abby e abaixou a cabeça beijando a coxa até chegar na intimidade dela ele colocou os dedos e sentiu a umidade
a chupou com vontade sentindo o sabor da boceta dela a penetrando com a língua. Ela mordeu os lábios com força com vontade de gemer, aguardando os lençóis da cama

Thomas parou terminando de tirar a sua roupa e a beijou novamente com mais necessidade, separou o beijo e olhou nos olhos da jovem mulher na busca de uma permissão, Abby tinha os olhos fixos nele

Ela assentiu com a cabeça, sentindo um frio na barriga de ansiedade. Foi o suficiente para Thomas pega-la no colo ajeitando-a melhor na cama, ficando por cima dela, ele a penetrou e fez ela gemer baixinho, com beijos e carícias. Após Abby chegar no seu ápice, o Shelby saio dela antes que despeja-se nela, ele deitou ao seu lado e acariciou o cabelo dela que o observou. Ambos dormiram nus entrelaçados

...

Pela manhã ainda bem cedo ela acordou, observou o Shelby dormindo. Ela levantou indo até o banheiro, ligou o chuveiro para se limpar, enquanto ela tomava banho o Shelby acordou, escutando o barulho do chuveiro foi até o banheiro, escoando no batente da porta observando a Smith

— Por que não me acordou?

— Você estava dormindo tão aconchegada mente que eu não pude incomodar- falou pegando uma toalha e se enrolando

— Essa é a sua desculpa!- ele disse irônico roubando um beijo da jovem

— Você parecia em paz, calmo, como se não houvesse preocupações, nunca te vi assim

— Nunca me viu dormindo

— Mas todas as vezes que eu encaro você, parece que você tem milhares de coisas na mente- ela falou gesticulando, ele apenas bufou

— Iria embora sem me avisar?- perguntou mudando de assunto

— Não vou mentir, ia sim- ela saiu do banheiro sendo seguida por ele

— Eu sabia- disse observando Abby revirar os olhos enquanto vestia suas roupas

— E pelo o que eu tô vendo, você quer ir agora?- perguntou

— Sim, quero ir para a minha casa, preciso trocar de roupa e tomar café- falou se aproximando

— me espere por dois minutos, vou te deixar em casa

...

Depois de um dia cansativo, sábado, era sempre o dia em que a companhia arrecadava mais dinheiro, Abby se despediu de Lizze, saindo da casa de apostas, indo em direção a casa de Polly Gray. Ela havia avisado a mesma no dia anterior falando que a visitaria a noite, porém ela não conseguiu resistir os olhos gelados e os lábios de Thomas Shelby

Chegando na casa da Gray, Abby adentrou a casa sendo recebida por Polly, ambas se abraçaram, a dona da casa pediu pra que a jovem se sentar, então ambas começaram a conversar

— Onde está Michael?- perguntou Abby olhando para os lados na procura do jovem

— Ele deve estar voltado, foi com Tommy comprar uma égua- falou colocando whisky no copo para as duas

— Hum, entrando nos negócios da família- falo dando um gole da bebida, Polly suspirou

— Voltou a falar com Thomas, então

— Sim, ele trouxe meu filho de volta- Polly sorriu

— O que você ia me falar ontem mesmo, quando Michael e os meninos estavam aqui?- perguntou Polly desconfiada

— Ahh sim, eu...- antes que terminasse de falar ela foi interrompida

Chemtrails over the Country Club - Peaky Blinders Onde histórias criam vida. Descubra agora