Bom dia, boa tarde ou boa noite para quem estiver lendo.
Vos trago mais um capítulo e finalmente nossa heroína foi para o mar.
Tenho que confessar que esse capítulo me deu um certo trabalho. Eu tive até que entrar no site da Marinha Brasileira pra pesquisar algumas coisas pra não escrever errado.
Mas o importante é que eu finalmente consegui escrevê-lo!
Então, sem mais delongas
BORA PRO CAPÍTULO!.
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.Enquanto observo a costa de Vera Cruz se distanciando, aproveito para almoçar, comendo da marmita que mamãe fez para mim.
A comida ainda estava bem quentinha. Batata assada recheada com carne desfiada, arroz com ervilhas e bolinho de espinafre frito.
Tudo que mamãe fazia era uma delícia, mas aquele prato em especial era um dos meus favoritos.
Me delicio com a batata, sentindo o molho da carne inundar minha boca quando a mordo. Estava levemente picante, do jeitinho que eu gostava.
Eu só queria ter feito uma despedida mais apropriada para elas, ter comido na mesma mesa e dizer o quanto a comida dela ia me fazer falta.
Não que a comida da Marinha fosse ruim, mas não tinha quem superasse a comida caseira da mamãe. Papai sempre dizia que ela tem mãos de fada, no entanto todos sabem que é graças aos aprendizados com a vovó. Essa sim faz uma comida sem igual, embora prefira ficar cuidando das orquídeas e outras flores no quintal do que na cozinha.
Infelizmente acabei não herdando os talentos culinários delas. Apenas o arroz que eu fazia era digno de elogios, por isso que em casa eram mamãe e vovó quem sempre comandavam a cozinha.
Eu ia sentir muita falta delas.
Não importava quais tipos de obrigações eu teria quando chegasse na base, eu ia dar um jeito de resolver tudo e retornar para casa o mais breve possível.
Vera Cruz já estava bem longe, mas ainda era possível ver o contorno das construções da Cidade Central, os morros e a floresta mais adiante.
Logo a ilha não passaria de um amontoado de terra que rapidamente sumiria sob a linha do horizonte.
Seriam 3 horas navegando até chegar à 7ª Base de Operações Afiliada da Marinha. Se nenhum imprevisto acontecesse, chegaríamos às 16 em ponto.
Terminei de almoçar e guardei o pote da marmita, enrolado de volta no pano de prato.
O mar estava tão calmo e o tempo tão agradável que decidi me sentar no chão do convés para curtir a brisa.
Os tripulantes do navio também pareciam bem relaxados, afinal, não era como se qualquer incidente repentino fosse acontecer.
Desde quando papai assumiu a responsabilidade de vigiar a região, nunca mais tivemos problemas com piratas.
Navios de patrulha estavam espalhados por toda parte. Se algum pirata infeliz tivesse a ousadia de navegar por essas águas seria rapidamente cercado e neutralizado.
É claro que tinha a questão de estarmos bem próximos de Marineford, mas a administração de papai era elogiada até mesmo pelos oficiais do mais alto escalão e isso tudo já acontecia muito antes de eu nascer.
Eu arriscaria a dizer que nossa região era a mais segura de toda Grand Line.
Todos os soldados tinham muito orgulho de servir aqui, mas é claro trabalhávamos muito pesado para manter a nossa reputação perante a outros quartéis.
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Justice & Freedom
AdventureOC de One Piece A história de como uma marinheira se tornou tripulante do bando mais infame do mundo One Piece (1997) é uma obra do autor e mangaká japonês Eiichiro Oda; Essa fanfic não possui taxa, todo lucro é do autor; Material gratuito, apenas p...