𝟎𝟎𝟐

200 27 10
                                    

Pov a/n

𝐀 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐫𝐫𝐚, sempre sobra pra mim, nesse momento eu tô procurando pão de sal em todas as padarias que tem perto da nossa casa, QUAL É A PADARIA QUE NÃO TEM PÃO?? Sempre tem pão e justamente hoje, acabou o pão de todas as padarias, não é possível, eu acho que todo mundo do bairro decidiu fazer aniversário hoje também.

—mãe eu já falei que não tem!—digo ofegante enquanto seguro o celular, porque pra piorar, eu tô pulando de lugar pra lugar, a PÉ.

—não é possível isso s/n, como que não tem pão na padaria?—ela diz do outro lado do celular

—ue pergunta o padeiro! Eu não sei, talvez deve ser porque você tá me mandando sair pra comprar pão as sete da noite né?—minha mãe me chama de burra, mas quem em sã consciência deixa pra comprar pão só a noite?

Agora só sobrou uma padaria, se não tiver lá, acabou a "festa"

𝐒𝐚𝐥𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨

Volto ofegante pra casa, finalmente achei o bendito pão, joguei eles em cima da mesa e fui direto pro banho, não quero passar má impressão pra... vocês sabem quem.

Depois de tomar banho eu me sento no sofá, e espero meu irmão chegar com o gos- digo, os amigos dele

Me encontro fixada no celular, até que ouso vozes no do quintal, são eles... aí eu tô nervosa, tá bom...calma

Olho pra porta e vejo um grupo de jovens adultos entrando na casa, oque era meio assustador pra mim já que não fazia nem tanto tempo que eu tinha feito 18 anos, e eles pareciam estar entre os 20 e 25

Entre eles tinha, três garotos, e uma garota(muito bonita por sinal), deles eu só conhecia um garoto, Éric que era amigo do meu irmão a muito tempo e já frequentou nossa casa antes, o Arthur não estava...

Logo me decepcionei quando percebi isso, mas resolvi dar uma chance pros outros amigos do tales, eles devem ser legais também...

Comemos, conversamos e descobri que a garota, namorava um dos meninos, o nome dela era Esther, e o nome do namorado dela era Vitor, eles contaram histórias de como se conheceram e entre outras, eles namoravam desde os seus 15, 16 anos, Esther era um pouco mais séria, mas era divertida, o Vitor não era nada sério, ele era meio escandaloso, mas era muito engraçado, não dava pra ficar perto dele sem rir.

Em uma de nossas conversas mais aleatórias, começamos a comentar o quanto a bunda do meu irmão é grande, na nossa família puxamos a bunda da família da minha mãe, ou seja, todos tem bunda grande(graças a Deus) mas meu irmão veio com a bunda maior que a minha é isso não tem como negar.

Enquanto conversamos sobre isso, tales passa em minha frente, e como samos irmãos com brincadeiras super saudáveis, dou um tapa em sua bunda com toda a força que tive no momento(oque não era muita, já que tinha acabado de socar três pedaço de bolo de cenoura, e um copão de coca), ele dá um mini pulo, e se afastar de mim com um olhar mortal, oque ele não esperava era que, Vitor estava perto também, e deu um belo de um tapão também.

—se ela pode eu posso também—ele diz e me olha sorrindo, e eu retribuo

Que sorriso bonito...

—isso já é perseguição!—meu irmão diz, e se afastar com a mão na bunda

Antes que eu possa reparar mais no sorriso de Vitor, eu sinto meu celular vibrar no meu colo, e pego ligando a tela vendo que tinha uma notificação em meu celular

_arthur_eae te seguiu agora

Sorrio de lado ao ler

Aé, esqueci de dizer né? Mas no mesmo dia que conheci Arthur, eu sem querer... achei o Instagram dele... sem querer mesmo, e sem querer...eu segui ele, mas acabei descobrindo algo que eu não queria saber... ele namora, porque senhor!!??

Tento diminuir o sorrisinho que escapou quando olhei a notificação no celular,volto a prestar atenção na conversa que estava acontecendo, e inconscientemente olho pra Vitor de novo enquanto ele contava alguma coisa aleatória, que estava fazendo todos rir novamente...

O nariz dele é bem bonito, é meio grande né... preciso parar de encarar ele.

N esquece do voto hein ⭐️

𝐀𝐦𝐢𝐠𝐨 𝐝𝐢𝐬𝐜𝐫𝐞𝐭𝐨 Onde histórias criam vida. Descubra agora