What if Dean had a daughter? (pt2)

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???
Obs.:
Esse é outro imagine com a filha do Dean (Riley), mas se passa no episódio do wendigo que, particularmente, eu amo. Para não ficar muito maior do que ele já estava, o capítulo começa na noite em que Dean e Sam foram caçar o wendigo, junto com os irmãos do desaparecido e um guia chamado Roy. Espero que gostem.🤍
Faixa etária dos personagens:
×Dean - 26 anos
×Sam - 22 anos
×Riley - 5 anos

À noite, Riley se sentou no chão, ao lado da fogueira que Hailey e seu irmão mais novo fizeram. Ela ofereceu um lugar no banco de madeira em que estavam sentados, mas a menininha recusou.

Enquanto isso, Dean fazia marcas na terra.

- Que marcas são essas? - A garota mais velha pergunta.

- Símbolos anasasi, para proteção. Os wendigos não atravessam - Dean explica e. Roy ri alto. - Não seja tão descrente, Roy - se levanta de onde estava.

Ele se aproximou da fogueira e se abaixou novamente ao lado da filha.

- Está com fome? - Ela o olha.

A menininha apenas acenou com a cabeça em sinal de não, mas Dean percebeu que ela parecia desconfortável.

- Está bem?

- Com frio, papai - diz baixo.

Ele assentiu e tirou seu casaco, o colocando sobre as costas de Riley e a enrolando nele.

- Melhor? - Ela concorda. - Que bom - dá um beijo em sua testa.

Ele se levantou e foi até seu irmão mais novo, que estava sentado em um tronco caído de árvore. Então ele se sentou ao seu lado.

- E aí? O que se passa nessa cabecinha?

- Dean...

- Você não tá legal. Parece um barril de pólvora, não é você. Eu aqui é que tenho pavio curto, lembra?

Eles ficaram alguns segundos em silêncio, até Sam voltar a falar.

- O papai não tá aqui - diz baixo. - Disso nós já sabemos, ele deixaria uma mensagem, um sinal, não é?

- É, tem razão, acho que nosso pai não veio para Lost Creek - se olham.

- Vamos levar essa gente de volta, pegar a Riley e cair na estrada. Vamos encontrar o papai. O que a gente tá fazendo nesse lugar? - Pergunta irritado e joga um pequeno galho no chão.

Dean saiu do lado de Sam e foi até sua frente, ficando abaixado, com o diário de John na mão.

Ele não falaria nada, mas seu joelho precisaria de um bom alongamento mais tarde.

- Presta atenção, - ele começa - esse livro é o bem mais precioso do nosso pai, tudo o que ele sabe sobre o mau está aqui, e ele passou pra gente. Acho que ele quer que a gente continue de onde ele parou. Salvar pessoas, caçar coisas, o negócio da família!

Dean Winchester imaginesOnde histórias criam vida. Descubra agora