Alya pov
Vocês devem tá se perguntando o que eu tô fazendo da minha vida me apaixonando pela Fernanda, ou conhecida como a mais hetero da casa, mas meu povo convenhamos, aquela mulher é uma deusa.
E aqui estou eu observando ela dançar de longe enquanto estou em uma conversa com Nessa cujo não tô prestando nenhuma atenção.
– Alya, pra onde você tanto olha? - A mulher começa a seguir meu olhar e abre a boca em surpresa talvez? - Mentira, que você tá encarando a Bande.
Apenas dou de ombros e desvio o olhar
– Alya você tava praticamente comendo ela com os olhos.
– Não tava não, mas sendo realista aquela mulher é a perfeição em pessoa, se ela mandasse eu lamber o chão que ela pisa eu faria sem pensar duas vezes. Se a Fernanda me parasse no meio da rua e me desse uma pisa e me espancasse e dissesse: Você tá presa vagabunda. Eu responderia obrigad- não termino minha fala pois sinto duas mãos pararem em minha cintura num leve aperto e o rosto de Vanessa está um sorriso de diversão.
– A é gatinha? Quer dizer que você gostaria que eu te prendesse? - a mais velha diz com a boca colada em meu ouvido e vejo Vanessa quase sair correndo da onde a gente tava.
Aquela traíra me deixou aqui sozinha (não que eu não tivesse gostado).– É n-na-não foi isso que eu quis dizer - me praguejo mentalmente por ter gaguejado.
– Mas foi isso que eu escutei gatinha. - o aperto de suas mãos se intensificam me fazendo soltar um gemido baixinha. Minha cintura é um grande ponto fraco. – Só pra você ficar sabendo eu adoraria te prender no meu quarto, especificamente na minha cama.
Arregalo meus olhos com aquela frase me fazendo engasgar com o ar.
Me prende então! Digo na minha mente, ou era o que eu achava já que a mulher me levantou e me puxou pro quarto gnomo numa velocidade desconhecida.Entramos no quarto com a mulher me guiando e me sentando na cama e logo vindo pra cima de mim com se fosse uma loba e eu sua presa.
Sem demora ataco seus lábios com uma presa e a mulher em meu colo corresponde na mesma intensidade levando suas mãos para meu pescoço arranhando o local fazendo eu aperta sua cintura.
Separo o beijo e deito a mulher na cama e nos cobro com o lençol numa velocidade que eu mesmo assustei.
Comecei a distribuir beijos molhados por toda a extensão de seu pescoço, vendo a mesma soltar gemidos manhosos e baixos. Vou descendo minhas mãos até a cós da sua saia e olho para a mais velha num pedido silêncio. Ela leva suas mãos até as minhas empurrando pra baixo e intendo isso como um sim e tiro aquela peça jogando em algum lugar do quarto. A mulher tava com uma calcinha de renda preta, o que me fez morder os lábio e olhar pra ela com um olhar malicioso que não demorou e puxou minha correntinha me beijando. Não sei em que momento no meio do beijo que quando percebi já estávamos sem roupa.
Não demorei e comecei a traçar um caminho de beijos do seu pescoço, passando pelo vale de seus seios, barriga até chegar no paraíso e para atiçar mais a mulher levei meus beijos para a parte interna da sua coxa direita e fui subindo lentamente.– Alya vai logo, porra!
Tratei de atender o pedido da mulher e passei minha língua sobre sua intimidade e percebi o quão excitada ela tava.
– Molhadinha Nanda! Isso tudo é pra mim? - digo num tom levemente baixo e antes da mulher responder começo chupar a mesma.
A mais velha leva as mãos até meus cabelos fazendo pressão na minha cabeça pra baixo.
Penetro a mulher com dois dedos sem aviso prévio, fazendo a mulher soltar um gemido mais alto do que o imaginado.
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°Depois de quase terminando feito ela gozar umas 5 vezes eu me deito sobre ela aproveitando o carinho em meus cabelos da nuca e costa.
– Eu jurava que tu era hetero - digo num tom baixo
– Eu era, até entrar nesse programa e te conhecer - Fernanda diz num sussurro como se fosse um grande segredo. E no final era um grande segredo.
Aí calicaaa, tô mto escritora hoje
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IMAGINES BBB24 GIRLS
Fiksi Penggemarhistórias inventadas sobre as gatinhas do BBB24 pedidos abertos