《2》cupcake do capeta

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As pernas de Lúcifer balançam pra fora do banco alto que está sentado

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As pernas de Lúcifer balançam pra fora do banco alto que está sentado. Alegremente come o cupcake em sua mão, havia o preparado pra distrair um pouco sua mente do serviço, desde do extermínio o céus vêm tirando sério, não só o céu, como inferno todo por causa de
sua aparição ao lutar contra Adão.

Os pecados também o mandaram carta,
que ele não respondeu, não estava pronto pra encarar eles ainda, depois de tudo.
Suspira derrotado. Está adiando, sempre enrola e fica hiper nervoso quando não saber o que fazer, automaticamente se torna a pessoa mais produtiva do inferno. Olha o bolinho em sua mão e depois pra fornada encima da bancada cheia deles. Deveria deixa pro café da manhã?

"Anjo! Anjo! Anjo" Ele escuta uma risada histérica, logo vê a pequena niffty entrando na cozinha com uma agulha na mão.

"Oh, Bolinho do capeta?" Ele oferece sem graça o doce em sua mão quando a garota fica estática a sua frente.
Não entedia como aquela garota funcionava.

"Niffty, você deveria..." na porta aparece Alastor com um lamparina na mão.
A demonia saindo de seu estupor esfaqueia o cupcake de Lúcifer agressivamente, fazendo ele soltar.

"Uou, uou, se você não queria era só falar" ele disse aterrorizado vendo a loucura da mulher.

Alastor segura ela alto pela a gola traseira de sua roupa de empregada "Niffty minha querida, está na hora de descansar" o demônio a solta em sua sombra a dissolvendo dali.

"Alteza, parece que você realmente gosta de assaltar a geladeira a noite" O cervo comenta provavelmente com alguma zombaria envolvida.

"É o que parece" Lúcifer dar os ombros, e saltar do banquinho pra pega outro bolo, e volta novamente pro lugar.
O demônio ainda o observava.

"Pelo visto pessoas baixas gostam de bancos altos" Alastor comenta, o pé do rei mal encosta no chão. "Quer compensa algo, alteza?"

Lúcifer mastiga o doce agressivamente, "É a única cadeira que tem, e com certeza não sou eu que preciso compensar algo aqui" aponta o dedo no peitoral do outro.

"Bem, tenho certeza que não sou eu que preciso olhar pra cima " Alastor abaixa cartola do rei tampando a visão dele.
O loiro ajeita a cartola estupefato, puxa a gola de Alastor, seus cifres crescendo em ameaça evidente.

"Olha aqui! Faça isso de novo e não terá mais mãos" o sorriso do demônio só cresce ao abaixar novamente a cartola do rei. Irritado, a joga de lado, só pra vê que o demônio não estava lá, só a sua sombra maligna acenando antes de desaparecer no chão.

Bufa pegando outro doce só pra reparar que havia um faltando(ou comeu um á mais e não percebeu?), realmente não confiava em sua memória, mas pelo seu cálculos algo estava errado.

"Se você queria podia só pedir" ele Murmura, só pra escuta uma risada ecoando distante nas paredes como se em tom de zombaria perguntasse: "qual seria a graça?"

Guarda a bandeja na geladeira.

Sua filha realmente deveria rever seu ciclo de amizades, por que um demônio que tudo era entretenimento não é confiável(nenhum pecador é confiável).

Todos já a alertaram ela, só pode ficar aqui e espera o momento que o demônio do rádio mostrará sua verdadeira face para que Lúcifer pudesse o esmagar e colocá-lo em seu lugar.

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N/A: relevem erros, foi efeito de madrugada.

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