《16》

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O hotel está caótico.

Os funcionários correm para arrumar o salão onde acontecerá a apresentação hoje a noite.
Charlie e Vaggie saíram para convida Carmilla, sobre o pretexto de mostra para ela como o hotel está evoluindo aos poucos.
Lúcifer aparenta está em seus aposentos. Alastor assumiu a responsabilidade de convida Rosie.
O lugar está sem ninguém funcional no momento.

A cobra e a sombra se entreolham preocupado com a situação, logo partem para seus respectivos donos.

A cobra e a sombra se entreolham preocupado com a situação, logo partem para seus respectivos donos

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Cantarola feliz. Mesmo que o hotel não esteja tão glorioso como os salões de festa da realeza, o trabalho em grupo que os moradores fizeram fortaleceram seus laços.

Espera que como os outros membros seu pai esteja se sentindo bem-vindo, sente um pouco distante, ainda há coisas que eles não conversam sobre o passado, nem por isso e ruim. Seu pai está respirando o mesmo ar que pecadores, sem reclama já é um avanço.

Preocupasse com bem estar dele, a depressão o infligi e fica evidente sempre que o vê se esforçando para manter sua aparência impecável que vem decaindo um pouco, junto a sua guarda.

Vaggie a avisou sobre ter o encontrado adormecido no sofá. Isso a preocupa. Às vezes seu pai parece bem, seus trajes estão impecáveis, seu sorriso suave, outras eh... Terrível, como se tivesse morto e vagando sem rumo pela eternidade.

Tem medo que algum momento seu pai perca as forças totais onde ficará deitado eterna, simplesmente por que está sem motivações. Se apenas conseguisse, torna esse hotel um sonho deles como pai e filha e vê-lo novamente com aquela faísca de esperança igual no dia da luta contra o Adam, onde teve que motivá-la.

Talvez esteja a querer demais. Seu pai ajudar mais que o necessário a ensinando a manter seu escritório em ordem(como futura rainha e algo que precisa saber). Ensinando os pecadores, resolvendo os problemas com o céu, dando ideias, só para sobrecarregar com sonhos? Egoísmo.

Aperta o braço com força. O inferno nunca foi o povo de Lúcifer. Ele é um anjo que repugna almas humanas. Diferente de Lilith, que apoiava os pecadores e conseguia enxergar suas semelhança.

Sua mãe apoiaria seu projeto? Não. Sente que ela desistiu do inferno, a única explicação para o seu sumiço.

Para no corredor, vê Alastor na varanda. Está de costa, apoiado na grade

Certo. Sabe que o cervo é difícil de ler, suas intenções são ocultas e pelo trato que fizeram, demonstra que merece sua desconfiança. Mas, nem por isso, some a questão dele ter a apoiado, mesmo que deixasse explícito que não acreditar em seu projeto.

Caminha em direção do demônio, entra no lugar e, de relance, vê seu pai dormindo em uma cadeira suspensa, perto de uma mesinha que continha um jogo de xícaras.

Alastor próximo de seu pai, é um dos seus incômodos atuais. Admite para si, existe uma parte que a faz temer a aproximação dos dois.

As intrigas prevalecem, porém. A algo de brincalhão nisso, parecendo velhos amigos, acostumados com o humor sádico um do outro. De onde vem isso? Difícil compreender.

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