One-shots | elucien (CONCLUÍDO)

presente inesperado| parte 2

AU
onde Elain comemora seu aniversário de 19 anos e ganha um presente inesperado de Lucien

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Sexto mês

      Depois da reconciliação do mês passado, eu e o Lucien passávamos mais tempo juntos, agora não só como amigos, mas como um casal...

Cheguei em casa depois da aula sedenta por aquele homem. O sexo era tão delicioso que passava maioria do meu tempo desejando Lucien dentro de mim, ainda mais quando ele enviou uma foto pós banho.

Ele ainda vestia a toalha envolta dos quadris estreitos quando entrei no quarto que nem um furacão. Soltei a mochila na cama e avançei em direção àquele homem.

Nem dei tempo para ele abrir a boca antes de beijá-lo. Um beijo bruto e cheio de promessas indecentes enquanto nossas línguas duelavam.

Um gemido se prendeu na garganta de Lucien quando ele aprofundou o beijo. Já podia senti-lo duro contra mim. Minhas mãos desceram pelo peitoral quente com algumas gotas de água escorrendo pelo abdômen definido.

Lucien puxava meu corpo contra o dele, mas delicadamente para não prejudicar minha enorme barriga.

Aquilo era tão certo.

— Elain — ele murmurou, quando começei a beijar a mandíbula dele descendo para o pescoço.

Minhas mãos deslizaram até a cintura dele desfazendo aquele nó da toalha. Enquanto voltava a beijá-lo com ansiedade. Aproveitei que passava a mão pelo corpo dele, peguei naquele pau carente de atenção.

— Quero te chupar — sussurrei, chupando a língua dele como se fosse um indicativo.

Lucien exalou enquanto eu o masturbava. O pau dele era macio, longo, quente e tão duro que parecia um ferro incandescente.

— Vem — ele tentou me puxar em direção ao quarto para que tivéssemos conforto e privacidade.

Não dei um passou sequer quando empurrei Lucien contra a pia. Queria ele agora naquele banheiro de porcelanato branco com detalhes cinzas.

Lucien olhava para mim com os olhos brilhando de excitação e não resistiu contra o ataque. Ele pegou uma almofada que tinha ao lado da pia e colocou no chão.

Voltando a beijá-lo, minhas mãos voltaram para o corpo deslizando pele quente e forte. Meus lábios faziam um caminho torturante pelo peitoral desenhado. Lucien segurou minha mão ajudando-me a ficar de joelhos.

Agarrei a parte de trás das coxas definidas de Lucien e avançei agarrando o pau dele com os lábios. Gemi envolta do membro aveludado que parecia uma carícia em minha língua.

— Porra — grunhiu Lucien, apoiando as duas mãos na pia, atrás dele. — Sua boca é tão quente, amor.

Ela amava quando ele a chamava de amor e linda.