• BEM VINDA AO SEU INFERNO •

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Mansão Boursheid - flashback 1 ano atrás

"- Papai, mas e se ele não gostar de mim? - Perguntou a garota com a voz aflita após ser informada que o casamento para o qual ela havia sido preparada durante toda sua vida aconteceria em um ano.

- Ninguém seria tão tolo para não a amar, minha doce Amy. Ele a fará muito feliz, eu prometo! - Boursheid respondeu sorrindo com os olhos enquanto limpava uma lágrima que escorria pelo rosto da filha, pousando suas mãos em seu rosto que tinha os olhos fixados nos seus demonstrando a confiança que a garota tinha em seu pai."

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Apesar da incerteza que ainda martelava em minha cabeça sobre não dormir junto ao meu esposo, eu estava ali com meus olhos fixos em Kaulitz que agora tinha uma de suas mãos em minha intimidade, pela primeira vez eu estava totalmente despida na fre...

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Apesar da incerteza que ainda martelava em minha cabeça sobre não dormir junto ao meu esposo, eu estava ali com meus olhos fixos em Kaulitz que agora tinha uma de suas mãos em minha intimidade, pela primeira vez eu estava totalmente despida na frente de um homem, pela primeira vez eu estava sendo tocada, havia medo em mim, mas havia também sentimentos que eu nunca havia sentido antes.

Ao primeiro toque de nossas intimidades senti meu corpo estremecer, agarrei com mais força o braço do homem que estava em cima de mim, sentindo sua respiração ofegante se chocar com a pele de meu pescoço me fazendo ter arrepios profundos, os sentimentos desconhecidos agora estavam tão fortes que o medo se tornou imperceptível. Eu nunca havia feito isso, mas sabia que tudo que eu queria naquele momento era senti-lo.

Kaulitz, sem hesitar, penetrou em minha intimidade, pude ouvir sua voz rouca sussurrando contra minha pele uma observação que instantaneamente fez o desconforto pela dor causada dar lugar a um prazer que jamais poderia descrever e naquele momento tudo que consegui foi deixar escapar um gemido que estava preso em minha garganta junto ao seu nome, o que parece tê-lo causado ainda mais prazer, o homem aumentou seus movimentos e pressionei ainda mais meus dedos sobre a pele macia de suas costas, havia dor, mas naquele momento não era uma dor desconfortável, eu estava gostando de senti-la junto ao prazer que ela trazia. Percebendo minhas reações, Tom diminuiu seus movimentos e se inclinou para olhar em meu rosto naquela breve fração de segundos.

𝗛𝗢𝗪 𝗙𝗔𝗥 𝗗𝗢𝗘𝗦 𝗧𝗛𝗘 𝗗𝗔𝗥𝗞 𝗚𝗢? | TOM KAULITZ Onde histórias criam vida. Descubra agora