Minha Última Vida

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  Depois que Reynold chamou um médico e ele chegou o mesmo o ordenou que examina-se Penélope e foi embora.

    O resultado do exame já era esperado por Penélope, ela estava desnutrida, anêmica e fraca, mesmo com aquele resultado preucupante ela sabia que ele não tentaria informa a ninguém sobre e não era como se ouve-se alguém que realmente fosse atrás dele para saber sobre seu estado de saúde. 

    Agora sentada na cadeira de sua escrivanhinha a de cabelos magenta lia um de seus livros despreocupadamente, não avia nada que realmente a preocupa-se em toda aquela situação já que mesmo com algumas diferenças ela já avia passado por tudo isso inúmeras vezes e sabia o que iria acontecer.

    Assim como o previsto logo pode-se escutar o som de batidas na porta e a voz enjoativa daquele homem.

— Senhorita.

   Penélope nem ao menos o autorizou a entrar já que o mesmo abriu a porta do quarto como se fosse seu próprio domínio, sua autoridade era realmente inexistente para que um simples servi ousasse fazer aquilo, mas ao levar em consideração a situação anterior com Emily aquilo não era surpreendente.

— O duque está esperando por você.

— Tudo bem, vamos.

   Enquanto caminhavam em direção ao escritório do duque Penélope via as empregadas nós corredores sussurrando entre si enquanto a olhavam com desprezo, ela somente as ignorou com uma expressão indiferent, aquilo já era normal em sua vida. -Aquele livro é bem interessante, só espero que isso termine logo para que eu possa terminar de lê-lo.-

— Duque, é o chefe dos mordomos. Eu trouxe a Senhorita Penélope.

— Vá em frente.

    Mesmo ao adentrar o escritório o duque não pós os olhos nem por um segundo sequer em sua filha, Penélope por outro lado curvou-se em reverência a figura de poder que era o duque.

— Bom dia, sua graça.

— Bom dia, Penélope. Sente-se.

     Penélope o obedeceu e sentou-se a sua frente, alguns segundos se passaram em que Penélope o olhava de forma séria e sem paciência por sua demora de iniciar o assunto.

— Soube da confusão que ouve pela manhã, também soube que você passou mal, como está?

— Eu agradeço a sua preocupação sua graça, o médico já me examinou e me encontro perfeitamente bem- Mente.

— Fico feliz em ouvir isso.

— Se não for muito encomodo poderia ir direto ao assunto sua graça? Tenho certeza que não me chamou aqui só para saber da minha saúde- O seu tom irônico na última frase pareceu irritar o duque pois o mesmo logo a respondeu em um tom irritado.

— Desde que eu te trouxe para o ducado você não para de causar problemas e já vai fazer 6 anos desde que entraste aqui, pelo que parece continua igual- Disse este quase gritando.

— Realmente já faz 6 anos desde que cheguei aqui, duque para compensar  tudo isso posso ir embora do ducado, não é como se eu quisesse ficar aqui de qualquer jeito, se não só consiga um casamento arranjado com alguém bonito e com dinheiro, mas que seja de outro continente- Disse está olhando o duque nos olhos.

    Aquela resposta foi um pouco empulsiva mas quando analisada era até que uma boa ideia, pelo menos assim ela poderia passar mais algum tempo em paz principalmente longe de todos eles.

   Diante de tau resposta de sua filha o duque se surpreendeu já que não esperava isso.

— Penélope, por que você quer ir embora daqui?- Perguntou com preocupação.