04

1.5K 186 11
                                    

Depois do dia da invasão, Coringa vem me rondando, claro que nunca dando na cara, porém eu sabia que Livinho ficou desconfiado por nos ver juntos.

- Coringa não dá mole pra ninguém e tá te rondando igual milico.

- Vai vendo - gargalhei enquanto abria a massa da pizza - o bofe tá doido pra me comer, é cada mensagem que minha buceta fica ensopada! mas é aquilo né, sou casadona.

Ana revirou os olhos negando.

- Livinho não vale porra nenhuma e tu sabe disso, se coloca-se corno de volta pelo menos tá ótimo!

- Mona não começa!

- Vou ficar é quieta.

A favela estava agitada, era dia de baile, mas decidi ficar de casa com meu boy.

Jimin : vai vir que horas? vou colocar a pizza no forno

Livinho : aê amor, vai dar pra ir não
Livinho : Coringa mandou a ordem pra eu tá lá, e tu sabe quem manda né?

Jimin : eu não vou te falar mais nada.

Desliguei o telefone puta e fui terminar de arrumar a cozinha.

Tomei um banho quente e passei meu hidratante de morango, sequei meus cabelos e coloquei um pijaminha fininho.

- Eu que não vou sair daqui pra ir vigiar macho no baile.

Me sentei no sofá ligando na netflix, e quando eu iria abocanhar a pizza, a campainha soou e prontamente fui atender pensando ser Livinho.

Mas era Coringa.

- O que tá fazendo aqui?

- Pô, com uma recepção dessa quero mais nada mermo - murmurou olhando descaradamente para meu peito que estava visível no pijama.

- Deixa de putaria.

- Vim te fazer uma visitinha morenão!

- Entra.

Coringa entrou porém antes, alisou minha bunda, e claro que não reclamei pois não nego fogo pra ele.

- Pizza?

- Ainda pô! - sorriu animado se jogando no sofá - teu bofe tá lá rebolando a bunda com as cocótas.

- Por ordem tua ele tá lá né?

Me sentei quase em seu colo, o que fez o homem rir ladino e colocar a mão na minha coxa.

- Ordem minha nada pô, nem eu fui que sou o dono - deu de ombros - vem cá mamar vem - sorriu canalha apertando o pau por cima do short.

- Te manca Coringa! - murmurei batendo na mão dele.

- Ah qual foi? já engasgou pra caralho no meu pau e tá nessa agora?

O homem me puxou para o seu colo, rir sentindo cócegas com seus beijos e cheiros em meu pescoço.

- É putaria o quanto tu é cheirosa e gostosa - murmurou baixinho no meu ouvido me fazendo fechar os olhos.

- Deixa de onda - disse manhosa me esfregando no peito do homem.

- Vamo lá pro teu quarto fuder gostosinho - sugeriu rouco apertando minha bunda com suas duas mãos.

- Quer comer a mulher do teu amigo na cama dele? - rir provocativa jogando meus cabelos para o lado.

- Quero mermo - riu na má intenção me puxando pela nuca e colando nossos lábios.

Coringa estava afoito, beijava agressivo me deixando tonta pela luxúria, fiquei mole em seus braços.

- Vamos lá - disse sem fôlego - quero tu me deixando larguinha hoje.

Me levantei posturada fazendo o homem olhar hipnotizado pro meu corpo e apertar o pau marcado na calça.

Quando chegamos no meu quarto tranquei a porta e fui fechar a janela, porém Coringa me parou, me encurralando na mesma por trás.

- Vou te comer aqui mermo - sussurrou no meu ouvido enquanto sarrava a piroca na minha bunda arrebitada - quero geral vendo que tu é minha piranha agora.

- Arriscado demais - murmurei fechando meus olhos enquanto o desgraçado subia meu pijama.

- Geral tá no baile - assegurou - e vão pensar que é o corno do teu macho, relaxa - sorriu canalha me fazendo morder do lábios e rir.

Coringa me fez ficar escorada na janela que dava para a rua, com a bunda empinada para ele, apenas senti minha calcinha escorregar pela minha perna.

- Com uma bunda deliciosa dessa eu num ia procurar marmita na rua mermo fi - murmurou alisando minha bunda para dar um tapa forte em seguida - carne só cai em prato vegano, papo reto - suspirou me fazendo rir e rebolar para ele - diaba!

Coringa puxou meus cabelos me fazendo arquear às costas.

- Toda vez que eu te acionar quero tu assim, entregue pra mim morô? - ditou sério e grosso me fazendo assentir - essa buceta tem dono agora - sorriu cafajeste dando tapinhas no meu grelo babado me fazendo gemer dengosa.

Coringa soltou meus cabelos e logo senti seus dedos molhados lubrificando minha entradinha piscante.

Coringa encaixou a piroca e meteu sem dó, senti ardência por ser mais grosso que do Livinho, mas logo acostumei pois eu queria era me saciar mesmo!

- Hmm delícia - gemi enquanto o homem metia bruto, me fazendo estremecer em minha janela - vagabundo! m-mete.

Coringa levantou mais meu pijama deixando meus peitos para fora, fechei os olhos sentindo prazer descomunal enquanto ele comia minha buceta e apertava meus biquinhos sensíveis.

- Caralho que delícia! bem apertadinha, cachorra - gemeu rouco fazendo quem passava na rua parar para olhar a cena de longe, pois a escuridão deixava tudo mais gostoso.

- V-Vai seu puto! nera isso que você queria? c-comer a mulher do teu amigo? - gemi levantando minha perna e colocando no criado mudo, ficando mais abertinha - sou toda tua!

- Tu num sabe o quanto queria tá te fudendo - gemeu rude colando nossos corpos e levando sua mão para meu grelo, começando uma siririca enquanto metia lentinho - ver tu passando rebolando me deixava doido - mordeu a pontinha da minha orelha, para logo após, chupar e lamber - o tesão que tô sentindo em comer a mulher do meu amigo é menor que o tesão que tenho em tu, diaba! - confessou saindo de dentro de mim e me jogando na cama - abre as pernas, vadia.

Coringa retirou sua blusa e veio para o meio de minhas pernas, o homem encaixou e já começou a fuder frenético enquanto chupava meu peito, me fazendo gritar seu vulgo.

- Aaain Coringa! - manhei batendo uma siririca enquanto o homem me dava tapas na cara e me enforcava gostoso - v-vou gozar!

- Mela minha piroca - mandou apertando minhas coxas - quero tu g-gozoando na minha rola.

Cheguei ao orgasmo me contorcendo de prazer e logo o mesmo saiu de dentro batendo uma e sujando minha barriga.

Alemão | JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora