Alemão | Jikook

10

Fechei meus olhos enquanto meu corpo balançava no ritmo da música, sorri me sentindo observada, e quando abri meus olhos avistei Coringa me olhando sério da Vip. Com um copo de uísque na mão, escorado na grade, o homem olhava fixamente para mim.

— Vamo ali — Livinho murmurou enquanto dançava comigo.

— Não quero — disse firme — vamos deixar para outra hora.

— Eu num quero te fuder outra hora — disse bruto me puxando com força para fora do baile — quero te comer agora.

Oliver me puxou até um beco, o homem começou a beijar meu pescoço enquanto passava as mãos pela meu corpo, e tudo o que eu sentia foi ânsia e medo.

Desde quando descobri que amo Coringa, venho sentindo um nojo pelo meu marido, por isso o homem estava agressivo, por eu não liberar.

— Eu não quero!

— Quer! tu é minha mulher porra!! — disse alterado pela maconha — tu vai me dar querendo ou não.

Mordi os lábios com uma vontade absurda de gritar.

Oliver me virou para a parede e levantou meu vestido, me fez empinar para ele, e quando o homem iria me penetrar, o radinho tocou.

— Cofoi Livinho — a voz de Coringa soou fazendo meu coração saltar — quero tu aqui na vip — disse grosso — quero tu nessa porra agora.

— Toma no cu — murmurou colocando a calça — vai pra casa e me espera pelada, filha da puta — mandou dando um tapa na minha bunda.

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Jimin 🐇 : obrigada amor

Coringa ☠️ : ele te machucou? eu vou pegar esse puto

Jimin 🐇 : eu quero você

Coringa ☠️ : vai pra nossa casinha
Coringa ☠️ : vô brotar

Sem pensar duas vezes corri do beco e fui para a casinha onde Coringa me levou pela primeira vez.

Após tomar um banho e vestir um de seus blusões, desci para fazer pipoca com brigadeiro, me preocupei quando deu uma hora da manhã e o homem não apareceu.

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Jimin 🐇 : amor, cadê você?!

Desliguei o celular e comecei a comer o brigadeiro, depois de alguns segundos, senti uma vontade absurda de vomitar.

— Amor? — a voz rouca de Coringa soou da sala enquanto eu estava agachada no vaso vomitando tudo o que eu tinha ingerido durante o dia.

— Já vou descer — gritei enquanto me limpava — tava preocupada preto, onde você tava? — perguntei ao chegar na sala e me jogar nos braços dele.

— Resolvendo um assunto ai — resmungou cheirando meus cabelos — como tu tá nega? eu vi aquele puto te arrastando pra fora do baile.

— Ele me forçou — disse me lembrando da cena fazendo Coringa fechar os punhos, que vi estarem machucados — na hora que ele iria começar tu mandou o radinho — suspirei cansada.

— Tu vai pedir o divórcio.

— Coringa eu não pos...

— Isso num foi um pedido — disse mais sério do que nunca — tive paciência pra caralho, todas as noites que tu não tava comigo eu ficava acordado pensando em tu dormindo e fudendo com outro homem além de mim, te esperei tomar tua decisão, mas tô ligado que quem vai ter que tomar sou eu — suspirou alisando minha bochecha — tu é minha Jimin, nem que eu tenha que matar teu marido, mas tu vai tá no meu nome.

Mordi os lábios com um sorriso bobo e o tomei pelos lábios.

O beijo foi lento, gostoso, porém rapidamente ficou feroz e ágil.

— Quero tu assim pra mim todos os dias — murmurou sorrindo lascivo ao me ver retirar seu blusão, ficando apenas de calcinha em seu colo — acordar e dormir contigo peladinha pra eu meter em tu toda hora — disse com brilho nos olhos, como se fosse um sonho incrível.

Gargalhei jogando a cabeça para trás e logo Coringa trouxe o pau grosso e grande para fora, mordi os lábios colocando minha mão no membro que pulsou, descendo e subindo o vendo gemer.

Coloquei minha calcinha para o lado e encaixei bem gostoso a cabeça da rola na minha buceta babada, desci vagarosamente gemendo seu vulgo enquanto ele me chamada de safada.

— Essa buceta me prendeu legal — suspirou me ajudando a descer e subir.

Ficamos assim durante minutos, eu descia e subia devagar, enquanto nossas bocas estavam grudadas em um beijo delicioso.

— Quero que goze dentro — pedi gemendo manhosa.

— Porra...

Coringa me colocou deitada no sofá e subiu por cima, meteu rápido e forte para gozar em três estocadas brutas.

Ainda ofegante, Coringa me pegou em seu colo e me levou ao seu banheiro, o homem mesmo fraco, me banhou com amor e carinho, me deixando mais apaixonada.

— Eu te amo Coring...

— Não — a voz saiu grossa e dura me fazendo o olhar nos olhos.

— O que?

— Jeon Jungkook.

Arregalei os olhos vendo um sorriso brotar em seus lábios.

— Me chama pelo nome.

— Eu te amo Jungkookie — murmurei manhosa com as bochechas quentes.

— Eu te amo Jimin — alisou meu rosto — amo tanto que saio dessa vida por tu.

— O que? — sorri desacreditada fazendo o homem assentir.

— Eu quero ter uma vida contigo — disse firme — nós vai sair desse morro, tu vai pegar a porra do divórcio e eu vou pagar pelo meu crime.

— Como assim?

— Vou me entregar pra polícia.

Meu sorriso se desfez e meu coração acelerou.