𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗖𝗜𝗡𝗖𝗢🥃🍓

718 90 54
                                    

— Ei! — Liam estava parado na frente do lúpus que bebia uma garrafa de água sentado na poltrona com as pernas abertas — Você não pode me beijar daquele jeito que fez de manhã e agora a noite me rejeitar. — ele tinha os braços cruzados no peito e um bico nos lábios, vendo o Alfa olhar indiferente para si.

— Beijar? — ele arqueou a sobrancelha, vendo o ômega bravo a sua frente — Não lembro de ter beijado ninguém.

O menor respirou fundo, pois Theo se fez de sonso a manhã toda desde que lhe beijara, o irritando ainda mais.

— Ok, Alfa! — ele voltou a sua velha postura, com seu sorriso ladino, encarando o acinzentado a sua frente com seu corpo esbelto à mostra — Vou ter que te fazer lembrar.

Ele levantou a camisa moletom de cor rosa que usava naquela noite fria, tirando-a do corpo, deixando somente uma calcinha box preta à mostra, vendo os olhos do Alfa vidrados em seu corpo enquanto engolia em seco.

Theo olhou mais uma vez aquele corpo curvilíneo à sua frente, com aquela cintura tão fina que parecia frágil e facilmente quebrável caso ele colocasse as mãos. Sua pele clara como a neve, seus lábios vermelhos sem nem mesmo usar batom, suas bochechas fofas e coradas, seus cabelos loiros que contrastavam com o seu tom de pele lhe caíam tão bem e seus olhinhos pidões que pareciam pequenas jabuticabas.

Como um ômega tão fofo poderia ser esse ser incontrolável à sua frente?

Liam caminhou até o corpo forte do Alfa que usava apenas uma cueca box de cor azul-escuro e se sentou em seu colo, no meio das suas pernas, virado de costas para ele que grunhiu com aquela bunda farta em cima do seu pau novamente.

— Você é sempre assim? — perguntou, indignado — Sempre consegue o que quer com sexo?

— Bom... — murmurou, encostando suas costas no peitoral de Theo e apoiando sua cabeça em seu ombro — É a primeira vez que estou testando esse método e tenho até amanhã para fazer ele dar certo. — sorriu traquino, apoiando as mãos em cima dos braços do Alfa que estavam apoiados nos braços da poltrona macia.

Theo sentiu o aperto em seu pau e apertou os olhos com força, sentindo o cheiro de morangos invadir suas narinas. Ele respirou fundo, tentando se controlar ao máximo com aquele pequeno ser praticamente nu e cima de si implorando para ser fodido.

— Como você consegue estar sempre com tesão? — riu soprando, vendo o pequeno volume formado dentro da peça íntima do ômega.

— Eu também não achava ser possível até te ver pela primeira vez, Alfa. — ele apertou sua bunda em cima do membro abaixo de si, que ficou rijo no mesmo instante — Desde então eu vivo assim, poderia gozar o dia inteiro por sua causa.

— E você quer que eu acredite que isso é por minha causa e não porque você é um pequeno pervertido ninfomaníaco? — arqueou a sobrancelha, vendo aquele pescoço alvo a centímetros do seu rosto.

— Mas é a verdade... — fez um biquinho olhando para cima, vendo os olhos verdes de Theo o fitando, aqueles olhos quase selvagens em sua direção, deixando-o mais excitado ainda — Eu ficava completamente molhado quando te via e precisava ir correndo para aquele maldito banheiro da cafeteria... — os olhos do Alfa se tornaram mais escuros a medida que sentia o hálito doce tocar o seu rosto, tendo a visão completa daquele corpo pequeno e esbelto colado ao seu — Sabe quantas vezes me toquei pensando em você? — o ômega fechou os olhos com sua boca entreaberta, agora rebolando no colo do Alfa que apertou os braços da poltrona com tanta força que seus dedos perfuraram o estofado — Então por que você não me toca agora, Alfa? — sussurrou, rebolando com força em cima do membro rijo abaixo de si, sentindo a respiração pesada do maior que parecia recitar um mantra para manter o controle.

𝗢 𝗦𝗘𝗤𝗨𝗘𝗦𝗧𝗥𝗢 ୨ৎ thiamOnde histórias criam vida. Descubra agora