Doce pecado

{Где кровь?}

Uma manhã nublada com resquícios de neve da nevascas da noite passada ainda está presente. O som de passos chama a atenção do castanho que se virá vendo seu parceiro de trabalho se aproximando.

- Ratazana - o mesmo diz com falso ânimo em sua voz

- Bom dia pra você também múmia- diz o moreno também com falso ânimo.

É visível ver o quão desanimado os dois estão, outro corpo havia sido encontrado do mesmo jeito dos outros, sem uma gota de sangue e isso é frustante, pois nenhum deles consegue achar esse assassino e isso os irrita.

- De novo - diz o russo se aproximando do japonês para observar o corpo

- Sim, dos mesmo modos operantes, sem uma gota de sangue e o olhar horrorizado dad vítimas - o castanho diz

- Esse assassino está me deixando louco - diz o mais velho estressado por não conseguir desvendar esse mistério.

Até mesmo com Ranpo e seu parceiro Poe os ajudando não estão conseguindo quase nada para chegar próximo ao um suspeito, deixando esse caso cada vez mais difícil.

- Você quis dizer os assassinos - diz Ranpo se aproximando dos dois

- Dois? - diz o castanho observando o mais baixo que possui um pirolito na boca

- Sim, foi encontrado outro cadáver, e aparentemente foi morto no mesmo horário que esse - diz deixando os outros dois detetives surpresos.

- Que maravilha - diz o castanho cruzando seus braços

- Vamos ter que esperar a autópsia para saber quem são as vítimas, vamos para delegacia - diz o russo e em seguida os outros dois o acompanham até a delegacia.

[...]

Chegando na delegacia os três são recebidos por Edgar com documentos em mãos deixando os três detetives com um pouco de esperança de ter novidades.

- Então? - diz Edogawa já esperando por uma notícia boa.

- Bom, o corpo que foi encontrado ontem já teve a autópsia feita, e encontramos DNA dosso possível assassino - diz o mais alto entregando o documento para o mais baixo.

- Então?- diz Dostoiévski olhando para Ranpo esperando pela resposta

- Nikolai Gogol? Mas ele não é daqui - diz Edogawa confuso sobre isso.

- Se bem que faz sentido, os assassinatos começaram a ocorrer uma semana depois dele ter se mudado para a Rússia - diz Fyodor pensativo lembrando dos registros do estrangeiro.

- Mas se for mesmo esse estrangeiro, talvez o segundo assassino também seja um emigrante - diz Osamu analisando a situação.

- Pera, dois assassinos?- diz Poe surpreso

- Sim, aparentemente são dois pois muitos corpos são encontrados com 1 ou 2 horas de diferença entre suas mortes - diz Ranpo abrindo outro pirolito

- Então vamos começar a investir, quero acabar logo esse caso - diz Dostoiévski não aguentando mais esse caso sem solução.

- Bom, eu e o Poe vamos procurar a lista das pessoas que chegaram aqui durante uma semana - diz puxando o mais alto com sigo.

- Certo, vem Dazai, vamos interrogar Gogol - diz indo direção ao contrária de ranpo e poe.

- Tá bom - diz Osamu nem um pouco animado com isso, o mesmo já nem tem tanta vontade de resolver esse cado como antes.

Os dois saiem da delegacia e vão em busca do Ucraniano que é o atual suspeito.

[...]

Na lista feita por Edogawa e Edgar foram poucas pessoas que vieram de outros países e continuariam no local durante toda essa semana, muitos só ficaram um fim de semana ou ontem mesmo pegaram um avião para voltar ao seu país de origem, e com isso facilitou muito o trabalho deles.

- Vamos dar uma pausa até Dazai e Dostoiévski voltar - diz Ranpo observando o mais alto concordar com a cabeça.

- Vamos naquela confeitaria que você gosta? - diz Poe e em grande sorriso se forma no rosto do Edogawa.

- Vamos - diz se levantando animadamente.

Os dois saiem da delegacia e vão até a confeitaria, chegando lá Ranpo percebe um ruivo nunca visto pelo local, apenas decide apenas ignorar já que deve ter chegado hoje no país.

Os dois morenos pedem um pedaço de bolo de chocolate para comer e Poe acaba pedindo um café com um pouco de leite. Os dois se sentam em uma mesa próximo a janela.

- Bom, aqui estão algumas fichas que eu havia imprimido de alguns suspeitos. - diz o maior entregando para Ranpo.

- Você realmente lê minha mente - diz dando um leve sorriso enquanto pega as fichas das mãos do mais alto.

Edgar fica levemente envergonhado pelo sorriso dócil que Edogawa dá, realmente adorável de se ver.

-Puta merda - diz Ranpo se levantando e se virando para ver onde está o ruivo de antes, mas já não havia mais ninguém.

- Algum problema?- diz poe preocupado pela mudança repentina de humor do outro.

- Aquele ruivo sumiu - diz dessesperado - Liga para Dazai, nosso segundo suspeito simplesmente sumiu - diz e em seguida sai da confeitaria e começa a procurar pelo ruivo.

Enquanto isso Poe meio confuso pega seu celular e digita o número do Osamu e em seguida espera ser atendido.

[Enquanto isso]

Dazai e Fyodor chegam na frente do quarto onde Nikolai Gogol está hospedado, Dostoiévski bate na porta e em seguida os dois ficam esperando alguma resposta. Assim que percebe que ninguém iria abrir a porta, Osamu pega a chave dada pela recepcionista e abre a porta. Os dois entram no local com suas armas em mãos. De primeira vista não há ninguém, mas para ter certeza ou talvez achar alguma pista então os dois começam a vasculhar o local.

Em meio as buscas Fyodor encontra alguns planvetos de casas ou apartamentos a venda ou para alugar.

- Dazai olha isso- diz mostrando os planvetos - Acho que ele tá querendo se mudar pra cá - diz cruzando os braços

- Realmente - diz o castanho, até que sente seu celular vibrar, em seguida pega o aparelho - É o Edgar - diz e em seguida atende a ligação colocando no viva voz.

- Alô, dazai?- diz Poe do outro lado da linha

- Sim - diz o castanho

- Ranpo me pediu para ligar avisando que encontramos o segundo suspeito - diz o homem

- Como assim?- diz Fyodor entrando na conversa

- Ranpo vai atrás de um ruivo, de mais ou menos 1.60 de altura, ele é Chuuya Nakahara, é francês e está o mesmo período aqui no país como Nikolai - diz e os dois detetives ficam intrigados com isso.

- Certo, ajude Ranpo achar ele, eu e Dazai vamos atrás do Nikolai, eles devem estar tramando algo - diz e em seguida a lição é encerrada.

[Continua]