Ato II- Extra Smut

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Depois de tudo isso, os dois estão parados em frente ao prédio, rindo, se divertindo e fazendo pequenas sessões de amassos, como dois jovens adultos. Afinal só se vive uma vez, então vamos aproveitar!
As brincadeiras bobas de lutinha, se cutucando com os cotovelos, empurrando um ao outro levemente, enquanto a risada gostosa de ambos tomam conta do local montono.

  Seus olhos vão pro céu estrelado, é de noite, já está tarde, você puxa a manga de sua camisa pra olhar o relógio de pulso, e bem, realmente, esta tarde o suficiente, e você tem trabalho pela manhã.

—Acho que preciso ir embora– você diz, mas Sal quer que você fique, pelo menos suba para o apartamento dele para passar a noite, ele não quer que sua pequena dose de serotonina nesse fim de mundo se acabe por causa de um conceito criado por humanos que nem sequer existe de verdade.

—Ah não! Fica!– Sal choraminga, vendo você rir, seus braços longos passam pela cintura do garoto de cabelos azuis, abraçando ele, e ele retribui.

O corpo de Sal formigou quando ele passou os braços em volta do torso de sua paixão, segurando-o perto. Seus lábios se encontraram repetidas vezes, no princípio de forma inocente e pegajosa, mas a medida que foi passando a respiração enchendo os pulmões um do outro, as línguas explorando a boca um do outro com paixão e fervor. Sal não se cansava de você, era quase como se ele estivesse no céu. Os dois estavam em sua pequena bolha de amor e ternura, e nada poderia perturbá-la. Sal puxou-o para mais perto dele, enterrando as mãos nos cabelos.

—Ok, ok, talvez eu fique– o balconista diz rindo, enquanto você e Sal sobem as escadas  para o apartamento, o pai do Sal não está em casa, na verdade ele está viajando a trabalho, então os dois rapazes ficam com o apartamento só para eles.

Sal conduziu o balconista escada acima até seu apartamento, roubando beijos com mais paixão à medida que se aproximavam de seu apartamento e consequentemente do quarto. Quando a porta se abriu, Sal puxou-o para dentro e fechou a porta silenciosamente atrás deles. Sal mal podia esperar mais um segundo para colocar as mãos em cima de você. Ele beijou seu pescoço, sua clavícula, seu peito. Sal tirou a camisa e jogou-a no chão, ansiosamente pressionando-o contra a parede, seu corpo pressionado contra o dele e a respiração deles acelerando enquanto sua paixão e excitação aumentavam.

Sal sonhava com esse momento desde que conheceu o balconista. Ele não podia acreditar que estava realmente em casa com ele agora. puxando-o para perto e beijando-o apaixonadamente. Sal estava tão excitado que seu coração batia forte. Suas bochechas brilharam e ele sentiu uma vontade incontrolável de estar com você, sentir você, tocar você, possuir você. Os olhos de Sal estavam bem fechados enquanto os dois se beijavam e se apalpavam, sentindo cada fibra do corpo alheio.

—Alguém está ansioso– você murmura mordendo os lábios de Sal, suas virilhas se tocando de forma provocativa, seus pelos embaixo do umbigo criando atrito fazendo ambos gemerem ofegante.

Sal estava praticamente tremendo de antecipação. Estar com você, não esta sendo apenas prazeroso fisicamente, mas também intensamente emocional e gratificante. Sal passou os braços em volta do pescoço e puxou-o para mais perto, o calor de seus corpos aquecendo a sala. À medida que seus beijos se tornaram mais apaixonados, Sal respirou fundo, apreciando o cheiro do seu corpo, a fragrância adocicada que ele tanto aprecia, seu toque, seu calor. Ele gemeu baixinho quando seus lábios se encontraram repetidas vezes ainda mais molhados e inchados, seu corpo pressionado firmemente contra ele enquanto tentava chegar o mais perto que podia, aproveitando cada segundo.
Sal gemeu baixinho enquanto o balconista mordeu os lábios, fisgando os lábios de forma provocativa, puxando-o para um beijo profundo e apaixonado, tocando a língua uma na outra, de forma quente e excitante, fazendo seu corpo queimar. Sal não conseguia acreditar que isso estava acontecendo, que ele estava dentro de seu próprio quarto com sua paixão, beijando-o e apalpando seu corpo, ele não consegue acreditar que finalmente tem seu corpo pra ele, pra consumir. As mãos de Sal correram para cima e para baixo nos seus braços enquanto ele o puxava para mais perto, com a respiração acelerada de desejo. O coração de Sal batia loucamente e ele não se cansava desse momento. Ele finalmente se sentiu vivo, como se nada pudesse derrubá-lo.

Romance- Sal Fisher x Male!ReaderOnde histórias criam vida. Descubra agora