Na ausência do primeiro amor, um vazio se instalou,
A nostalgia dos momentos vividos, o coração ferido ficou.
A carência persistente busca uma aprovação,
Mas a alma se debate na solidão.A baixa autoestima, uma sombra constante,
Que obscurece a visão do próprio valor.
O desânimo paira, pesado e constante,
Num ciclo cruel, sem fim, sem cor.Mas dentro de nós, há uma força a pulsar,
Capaz de romper as correntes da dor.
É preciso buscar, é preciso encontrar,
A luz que nos guia rumo ao amor.Aceitar-se, amar-se, num eterno renascer,
Caminhar com confiança, com fé no coração.
Pois mesmo na escuridão, podemos aprender,
Que somos dignos de amor e aceitação.
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vagas lembranças em poemas
De Todobaseado em meus pensamentos rotineiros e traumas marcados (com alguns momentos alegres)