Em noites mal dormidas, ecoa o vazio,
Dores incômodas rasgam meu peito partido.
O fim do amor, um término sombrio,
Deixa na alma um adeus tão ferido.Cada lembrança é uma faca afiada,
Que corta fundo, sem dó nem piedade.
O coração dilacerado, numa jornada,
Busca alívio nesta triste realidade.Os suspiros se perdem na solidão,
Enquanto lágrimas desenham meu rosto.
Um adeus tão cruel, sem compaixão,
Deixa-me perdido num mar de desgosto.Mas mesmo na escuridão, ainda há luz,
Esperança de um novo amanhecer.
Por mais doloroso que seja o adeus,
A vida segue, e é preciso renascer.
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vagas lembranças em poemas
Casualebaseado em meus pensamentos rotineiros e traumas marcados (com alguns momentos alegres)