↪LANCE CRIMINOSO

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|Clarissa|

•alerta gatilho 🚨

Bato na piranha juntando todas as raivas que eu já tive dela, inclusive quando ela dava em cima do Ruan guardo mágoas sim e inclusive estou descontando tudo aqui e agora. Lembro muito bem dos deboches dela e dos comentários nas minhas fotos, enfim um rebanho de invejosas mesmo. Termino de fazer o famoso corte na Kemily que chorava e esse choro irritante já tava me agoniando o juízo.

-Vai embora garota, não te suporto não, eu não quero ver nem sua sombra nesse morro tá me entendendo?- ela apenas confirma e os meninos desarmaram ela, rapidamente ela sai dali com seu novo corte e mancando pelos machucados que com toda certeza estão doendo.

-Tu acha que eu vou te liberar assim tão rápido Gio? Fica mais um pouco comigo amiga- falo pra Giovanna que achava que ela iria agora também, tadinha, deixa ela sonhar.

Giovanna: Você cortar o meu cabelo que é o que eu mais amo já não bastou não Clarissa?

-Sabia que não amiga, quero muito mais ainda.-falo porém sou interrompida por um toque chato do caralho de um telefone, percebo que ninguém dos meninos era os donos pois deixaram tocando, olho pra cara de sonsa da Giovanna que está achando que é uma boa atriz fingindo que o celular não é o dela.

-Me entrega isso agora - peço o celular na mesma hora pra ela que nega achando que aqui ela tem opinião.

-Não o caralho, nem na sua vida normal vc tem opinião própria, já que criou uma conta basicamente anônima pra falar mal dos outros.

Giovanna: Não vou entregar já disse.

-Vai não né?- ela confirmou de novo e eu me abaixei ficando cara a cara com ela e então puxo o celular que parece um tijolo do bolso dela, sério que era com isso que ela queria fazer as publis que eu fazia? Tadinha dela.

A chamada cai e eu desbloqueio o celular dela,como éramos " amigas" todas sabiam as senhas uma das outras e pelo visto ela não mudou.
Entro nas conversas e vou até lá embaixo olhando uma por uma, entro nas arquivadas vendo um contato que seu nome estava em sigla, como uma forma de não revelar quem é.

Abro a conversa vendo fotos minhas, fotos das quais me mandaram como ameaça, vi ela ajudando e passando informações pro Lobão, tem ela perguntando sobre o sequestro e tudo sobre mim, até fotos minha quando estava sequestrada mandaram pra ela, isso só confirma que a voz que eu ouvi no radinho era a voz dessa cobra. Como um ser humano pode ser tão ruim ao ponto de fazer isso com uma pessoa que sempre teve do teu lado independente dos momentos.

-Então era você sua filha da puta- falo já cheia de ódio da cara dela.

Giovanna: claro que era eu, você sempre conseguia as coisas que eram pra ser minhas, tudo que eu queria conquistar você ia lá e conquistava primeiro que eu, minha vida sempre se resumiu em fazer as coisas depois de você, eu cansei disso!.

-Isso que você tem se chama frustração por não ser eu, se você não conseguiu é por sua culpa, eu não tenho nada haver com isso, se eu consegui tudo que tenho hoje, foi por mérito meu e não porque eu queria as coisas que você queria ou só pra fazer primeiro. Minha vida nunca girou em torno de você, mas tu não pode dizer o mesmo né, já que todos seus problemas e frustrações você me culpa por simplesmente eu conseguir tudo que eu quero é já você não. E você ainda pensa que tentando me matar faria você ser melhor. - Pego uma faca afiada vendo seus olhos arregalados na minha direção, corto seu polegar vendo sua mão tremer e se dedo arrancado sangrando no chão

Começo a arrancar cada um de seus dedos sem pena alguma vendo ela se torcer e chorar de dor, voz agoniante no meu ouvido tava me deixando impaciente já .
O ódio cada vez mais me contaminando, eu passei por isso tudo por que ela ajudou aqueles vermes, meu pai que eu tanto amei mas não pude aproveitar esse tempo ao lado dele, morreu por culpa dela, eu já me culpei muito pela morte dele, mas hoje e vejo que isso não teria acontecido se essa imunda da Giovanna não tivesse ajudado eles.
Pego em minhas mãos um alicate que está bem enferrujado por sinal.

-Abre a boca sua vadia- ordeno pra ela que parece fechar forte sua boca já imaginando oque vou fazer.

-Eu mandei tu abrir.- bato no rosto dela com o alicate pesado, vejo sua expressão de dor e logo então sua boca é aberta, posiciono bem o alicate no lugar em que eu quero e começo a arrancar seus dentes um por um, sem pressa alguma, ela foi abrir essa boca pra ajudar todos aqueles que me queriam morta, então agora eu quero ver se ela é a brabona denovo pra me mandar morrer.

-Me manda morrer agora, manda que eu quero ouvir de novo.- chuto sua barriga com toda minha força enquanto vejo sua boca sangrando cada vez mais por estar absolutamente sem nenhum dente, tadinha tá banguela.

Puxo minha pistola da cintura e atiro na coxa dela, observo o sangue descer pela perna dela.

Giovanna: eu- te odeio.

Falou quase sem voz me fazendo rir da cara dela, eu posso ser muito boa com todos como eu sempre fui a minha vida Inteira, e eu posso garantir que eu nunca tinha torturado alguém tanto assim igual tô torturando essa desgraçada da Giovanna, ela desbloqueou meu pior lado, eu só consigo ter ódio, muito ódio dela que fez isso tudo comigo que sempre esteve ao lado dela.

-Fala suas últimas palavras pra mim amiga do meu coração.- falo por já estar cansada dessa cara de ridícula dela a vejo cuspir sangue e fechando os olhos aos poucos querendo desmaiar.

-Vai dormir agora não- pego um balde de água gelada e jogo tudo de uma vez na cara dela vendo a mesma logo despertar novamente.

Giovanna: eu mesma - devia ter te matado... - consigo sentir o tamanho do ódio dela apenas por palavras ditas porém posso afirmar com toda certeza que o ódio dela não é maior que o meu, nunca mesmo.

- Desperdiçou suas últimas palavras com algo tão bobo, Gio. -me aproximo da mesinha e pego um fuzil, destravo o mesmo e aponto pra cara dela que ainda me olha sem desviar.

-Abre a boca, você vai morrer hoje, por ter aberto essa boca suja.- bato o cano  fuzil na boca dela e na mesma hora ela abre a boca, aponto o fuzil certinho na boca dela e respiro fundo encaixando meu dedo indicador certinho no gatilho.

-Dá um abraço no capeta por mim, Gio- falo apenas isso e dou três tiros com o  fuzil na boca dela, o sangue respinga em mim porém eu descarrego o resto do pente na cara e no corpo dela inteiro.

Finada Giovanna...