Em "Caminhos de Fuga e poesia", somos transportados para um mundo onde a poesia se entrelaça com a jornada de um poeta em fuga. Enquanto ele percorre os recantos mais remotos do planeta em busca de sabedoria e inspiração, é perseguido sem trégua por...
/// Eu me deixei consumir pela ira. Os ressentimentos turvaram minha visão. Mesmo relutante em encarar a verdade, recusava-me a ver. Agora testemunho algo que não é recente. Você sempre esteve a me oferecer amor. Agora vejo e não hesito em enxergar, até porque escolho ver. Oh, meu amado irmão, perdoe-me por duvidar de seu apreço por mim. \\\ _ _ _ ______________________________ _ _ _
† Onde vai um pequeno poeta quando ainda está perdido? Quando não se consegue imaginar o futuro? Quando o que lhe resta são seus sonhos e a si próprio? Seus passos lhe levam para frente, porém se sente parado. Aonde vai o pequeno poeta? †
• Se minhas memórias não me enganam, estou indo em direção a vila de " Belas rosas ".
• Aonde existe jeitosas rosas em sua entrada e sua saída. E sendo um pouco atrevido e ousado, posso também pensar que haverá belas rosas de vestido e cabelos longos escuros.
† Se vai o poeta, ansioso para encontrar suas ditas rosas e rosas de cabelos escuros. †
* O poeta chega à entrada da vila *
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- Que rosas lindas Diz o poeta
* O Poeta avista uma bela moça de olhos castanhos e pele e cabelos escuros *
- Que rosa linda. Diz o poeta, ainda mais impressionado.
* O poeta se apressa para encontrá-la *
* Ao chegar, o poeta percebe que a perdeu de vista *
- Che cavolo Diz o poeta ( Tr: Que diabos)
* O poeta se lança em direção ao centro, onde avista belas moças *
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- Não errei em pensar que havia belas rosas aqui Diz o poeta