POR TRÁS DA MÁSCARA - romance lésbico (+18)

capítulo 09

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(aviso: sexo)

Alex acariciava o corpo de Victória suavemente com intimidade, passando pelos seios, pelas pernas, pelas nádegas e retornava para cima.

Victória impaciente, pega a mão de Alex que estava em sua cintura e a coloca mais a baixo, para sua calcinha. Fazendo a maior olhar para Vitória indicando que havia entendido.

- Você é meio apressadinha... - fala sorrindo.

Alex, logo retira a calcinha de Victória levemente. A beijando, da boca até a barriga, segue baixando lentamente. Até que chega, finalmente, na região que estava a calcinha beijando suavemente. Levanta o olhar pra Vitória, que olhava para ela com um sorriso satisfeito no rosto e uma expressão indicando prazer.

- Prefere que eu comece logo de uma vez por todas, ou um pouco de sexo oral antes? - pergunta, a morena, com um olhar relaxado hipnotizante.

- É... eu não sei.

- Posso fazer do meu jeito. Se você quiser é claro.

A loira balança a cabeça em confirmação.

- Ok, não precisa ficar se segurando. Se quiser gemer ou demonstrar prazer, estamos só nós duas aqui. "Cachinhos dourados" - sorri.

Victória escuta Alex com muita atenção e sorri, em seguida se posiciona na cama de uma maneira mais apropriada, para o que aconteceria em seguida.
Alex, inicia o "trabalho", beijando Victória, descendo, se dirigindo aos seios, os beijando, desce um pouco mais beijando levemente a intimidade da loira, que se arrepiava a cada toque. Abrindo um pouco mais as pernas.

Alex, beija mais intimamente, percebe o quanto a região estava quente, e molhada. Fazendo a morena sorrir ao pensar o quanto animada estava a loira de olhos verdes. Começa a chupar levemente aquela área quente e extremamente molhada. Fazendo a loira se contorcer de prazer, enquanto tentava segurar seus gemidos, miseravelmente.

Começa então a colocar a língua dentro da vagina. Ao passar a língua no clitóris da loira, a faz soltar um gemido alto, que tenta abafar.

Até que a menor não aguenta mais se segurar, e libera todo o seu prazer, sentido o líquido escorrer por entre suas pernas. Se deitando rapidamente, enquanto tentava acalmar sua respiração, quando levanta o olhar para Alex, se depara com um olhar excitante.

Porém, logo "a lobinha" retorna para perto de sua "cachinhos dourados".

- É preciso que lave minha boca para voltar a beijar a vossa majestade?

- Não, boba. - responde Victória, já com um olhar safo e sorriso evidente.

Voltam a se beijar, suas mãos tocam os corpos que parecem prestes a se unir. Enquanto se beijam, Alex morde suavemente o lábio da loira, e sorri ao se afastar e ver seu rosto.

- Não precisa ficar nervosa, princesa. Se acontecer algo que você não gostar, é só me falar e acabou, ok?

A cacheada, balança a cabeça indicando concordância. E a morena, concorda com um sorriso. Se aproximando do pescoço da menor, depositando beijos e chupões pelo seu pescoço.

Enquanto enche a loira de beijos, sua mão desce lentamente entre as pernas da loira. Sua mão intimamente acariciava o corpo da menor, e quando chegou em seu destino, se tornou intensamente prazerosa. Sua mão direita fazia a festa, e sua mão esquerda abria as pernas da loira, querendo ainda mais espaço.

Passava seus dedos por toda parte, de vez em quando, esfregava eles sob o "ponto G" da loira, o que fazia ela surtar e arranhar as costas de Alex.
Que respondia com aumento do vigor que colocava em seus dedos e seus beijos.

E assim foi por um tempo.

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- Bem, isso é tudo senhor Davis, sempre muito bom fazer negócios com o senhor. - fala a senhora Momo, já querendo acabar com essa negociação.

- Digo o mesmo, senhora Momo. - Fala o loiro, ao estender sua mão, a espera um aperto de mãos, que indica a confirmação do contrato.

A morena analisa sua expressão, em seguida observa sua mão estendida. Resolve finalmente estender a mão, e apertar a mão do magnata. Enquanto coloca um sorriso forçado na face.

Após o aperto de mão ter durado um certo tempo constrangedor, resolve retornar a mão para perto do meu corpo, e a puxa. No entanto o senhor Mendez, segura fortemente sua mão, pressionando com uma força que chegava a tornar o aperto doloroso.

Quando direciona seu olhar azulado para ele, há um sorriso estampado no seu rosto.

- Isso de minha filha se interessar por garotas é bem recente, foi um grande susto. Fico feliz porque assim, o risco de gravidez é menor. No entanto ela não apresentou nenhum interesse por outras jovens, além dessa sua funcionária. Ou seja, ela deve se manter trabalhando aqui por um bom tempo. E se ela sair
ou se recusar a atender minha filha. É bom você se preparar, eu posso fazer da sua vida, um inferno. Trabalho infantil, prostituição de menores... você entendeu.

Momo puxa a mão, finalmente acabando com o aperto de mãos. Mantendo um olhar frio, tão ameaçador quanto o do homem.

- Sim, eu sei. Mas não se esqueça, do mesmo modo que me ameaça eu posso retribuir: trazendo sua filha em um clube de entretenimento para maiores, chantagem... - curva os lábios cheios do batom vermelho escuro favorito-
Vejo que isso não seria nada bom pra sua imagem. Além do mais, o Senhor deveria buscar se informar melhor ao meu respeito. Não sabe das cartas que possuo.

Ele a encara apavorado, seus olhos arregalados logo são acompanhados por um sorriso.

- A senhora é bem mais esperta do que pensei, com toda certeza, uma péssima inimiga. Já ouvi certas coisas a seu respeito, e admito que são impressionantes e inimagináveis de associar essas ações à sua pessoa. Mas, como nada aconteceu ainda, então permaneceremos como sempre.

- Sim, senhor, voltemos então para o salão. Vamos aproveitar o fim da noite.

Ele finalmente se retira. Podendo finalmente desfazer seu sorriso, nada verdadeiro. Pensava no quanto quero matá-lo por ousar lhe ameaçar, tinha plena certeza que naquele momento sua expressão está tão qual a de uma assassina.

"como estará minha pequena? Já devem ter começado a um tempo."

Se direciona até o salão, busca ao máximo esconder a expressão nervosa, enquanto cumprimenta alguns clientes ao longo. Parecia a procura de alguém para a informar sobre Alex.

"Sapo" passa próximo a empresária, aproveitando a oportunidade a chama.

- Sapo! Venha aqui.

- Sim, senhora? - responde aflita. Possivelmente Momo falou com mais rigor do que o necessário.

- Onde está a "Lobo"?

- Já está no quarto, com a cliente. A senhora não sabia?

- Sim, eu sei. Está a quanto tempo lá?

- Ela foi às 21:00. Umas 21:10 mais ou menos.

Ah, certo. ok. - fala, já direcionando seu olhar ao longe, enquanto, Sapo se retira.