ALMA SOMBRIA [livro único]

07|a fogueira

!AVISO!
este capítulo contém: manipulação, leve menções a morte e menções a dor física extrema.
Por favor, leia com atenção!

17 de setembro de 2024
📍Saint Magges Hill

O vento frio da noite veio de encontro a meu corpo me causando arrepios, senti mãos passando pelas minhas pernas desnudas criando mais arrepios na minha pele.

A respiração quente bateu entre minha perna e a excitação inexplicável me consumiu por inteira, meus olhos se abriram um pouco só para eles captarem o escuro à minha volta e a luz fraca que saía do abajur ligado na mesinha de cabeceira.

Ele não poderia estar aqui de novo!

As mãos continuaram passeando pelas minhas pernas, olhei para baixo percebendo uma movimentação estranha embaixo do cobertor, tentei me mover mas alguma coisa estava me impedindo. Levantei meu tronco me apoiando nos cotovelos para enxergar melhor.

Meus olhos ainda estavam nublados pelo sono mas eu tinha quase certeza de que eu tinha visto um rabo se movendo de um lado para o outro.

Abri minha boca para falar alguma coisa mas fui interrompida quando ele saiu debaixo do cobertor.

- Shhh. - ele pediu silêncio olhando no fundo dos meus olhos. - Não queremos acordar sua irmã e sua amiguinha, não é.

Seus olhos vermelhos sangue me queimavam como brasas quentes, eles estavam me encarando tanto que poderia jurar que estava lendo minha alma. Suas pupilas dilatadas se misturando com o vermelho, bem abaixo de seus olhos pude perceber caminho de veias negras indo para lados diferentes.

Sua pele estava cheia de tatuagens formando desenhos estranhos e desconexos, elas estavam cobrindo quase seu corpo todo.

- O que...

Seus lábios se abriram em um sorriso malicioso deixando a mostra seus dentes caninos afiados como lâminas, automaticamente a lembrança da mordida em meu ombro brilhou em minha mente.

- Eu disse que viria todas as noites, e cá estou. - suas mãos continuaram a correr pelas minhas pernas. - Minha doce Ninfa, estava morrendo de saudade de seu sabor.

Tirando o cobertor de cima de minhas pernas ele começou a puxar minha camisa até que ela estivesse embolada em minha cintura, ele abriu ainda mais minhas pernas conseguindo se encaixar perfeitamente no meio delas agora.

Senti sua respiração quente bater na minha boceta ainda coberta pela minha calcinha, seus lábios tocaram o tecido deixando um beijo quente que me fez arfar.

- Seu cheiro está me deixando louco. - seus dedos passaram pelo meu clítoris me causando uma onda de excitação. - Não vejo a hora de enfiar meu pau inteiro dentro de você.

Sua voz rouca e profunda fez correntes de eletricidade passarem pelo meu corpo me deixando ainda mais com uma fome de prazer imenso.

Lentamente ele começou a tirar minha calcinha e a cheirando assim que ela já não estava mais cobrindo minha boceta. Ele a jogou em qualquer canto no chão e uma onda de preocupação pairou sobre mim.