vinte

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Maria Elisa Mattos.

Não sei o que pensar, o jantar foi delicioso, a companhia falante, eu vi como ele me encarou a noite toda, e isso fez eu ficar toda molhada.

Mas ele foi um lorde, me comeu apenas com os olhos, pareceu sincera suas respostas.

Agora estamos aqui, sentados na sua enorme sala, estou muito confortável no sofá preto, a lareira está acesa e estou na terceira taça de vinho.

— O que realmente quer? Pare de rodeios!

Digo e ele também com sua taça de vinho, sorri enquanto beberica um gole da bebida.

— Você é perspicaz, gosto disso em você!

Ele se endireitou, colocou a taça na mesa de centro, abriu os botões das mangas da sua camisa branca e dobrou.

— Eu nunca paguei para transar! E sei que você não faz programa, mas gostaria de fazer uma proposta.

Coloquei a minha taça na mesa de centro, e cruzei minhas pernas, com as mãos no colo agora

— Que tipo de proposta?

Eu o encarei firme e cética.

— Meu gosto é peculiar, e adoraria foder com você, te ensinar sobre meu mundo. Em troca posso pagar por exclusividade, por tempo indeterminado, você não teria que dançar para mais ninguém.

Esse homem me deixa confusa, parece uma proposta que inclui dinheiro, mas não para mim, para minha cafetina.

— Se eu não quiser?

Ele sorriu, e isso foi lindo, o cara é gato.

— Vai dançar para mim de qualquer jeito, mas podemos nos divertir muito mais, posso te dar quantos orgasmos aguentar!

Minha calcinha já é uma piscina nesse momento.

— Você diz essas coisas com uma facilidade!

Disse e peguei a taça ainda com dois dedos de vinho

— Adoro te fazer corar!

Ele disse e se levantou, e se aproximou de mim.

— Sua companhia foi excelente nesta noite, me deixou de pau duro do início ao fim, mas se preferir posso te levar para casa.

Assenti, apertando minhas pernas para tentar aplacar o fogo entre elas.

— Por favor. Pensarei nessa proposta maluca sua.

Ele sorriu e estendeu a mão para me ajudar a levantar, e com meu casaco nos braços peguei sua mão

Entramos no elevador e ele apertou o botão do subsolo, ele ficou atrás de mim.

Pelo espelho eu via seus olhos, pareciam desenhar meu corpo

Me virei e o encarei

Sua boca tomou a minha, e nossas línguas digladiaram, é uma luta perdida para mim, esse homem é uma perdição. Sua mão direita agarrou o cabelo na minha nuca

Quando sua mão esquerda apertou minha bunda ele gemeu, me apertando contra ele, foi então que o que vi a noite toda eu senti, seu pau estava tão duro e ele esfregou em mim com ferocidade

— Te foderia agora, mas prometo ser um lorde está noite!

Eu sorri em seus lábios

— Quem disse que quero um lorde?

Ele apertou o botão de parada do elevador.

Abriu o zíper da calça, liberando seu lindo pau grosso e me ergueu, colando minhas costas na parede gelada do elevador, puxou de lado minha calcinha e entrou rápido, eu gritei

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⏰ Última atualização: Sep 22 ⏰

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