No princípio, ocorreu uma batalha no céu, onde exércitos de anjos eram liderados por Lúcifer de um lado, e o Arcanjo Miguel com seu exército do outro. A guerra aconteceu criando explosões que geraram o Big Bang. Deus, que observava toda a situação...
Em uma floresta no Amazonas já era noite, no céu são vistas chamas se aproximando do chão, onde ali era perceptível uma presença macabra muito intensa vagando entre aquelas árvores.
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Eis que a chama, na verdade, eram as asas do Arcanjo Miguel que, se aproximando do chão, emitiam ondas de vento balançando as árvores ao redor.
O Arcanjo chega ao chão olhando ao redor com seus olhos.
Saia imundo, saia da escuridão onde se esconde, diz o Arcanjo.
Até que em volta sai o demônio que tentou abusar de Manuely nas trevas negras, até que o ser horrendo aparece bem na frente do Arcanjo, encarando-o face a face.
Como um ser celestial que perdeu para ele meu rei, tem coragem de vir aqui atrás de mim?, diz o demônio com sua voz macabra que ecoava pela floresta.
Miguel não se intimida e levanta sua mão direita com o sinal de pare, empurrando o peito do demônio que é arremessado a quilômetros de distância.
Como ousa somente se aproximar de mim? Criatura doentia, diz o Arcanjo batendo suas asas e disparando em direção ao diabo, que arremessado arrancava árvores para todo lado enquanto engolia quilos de terra.
Miguel não dá nem mesmo chance para o demônio, que estava no ar, e o pega por um de seus braços, que eram enormes, jogando-o na terra afundando metade do seu corpo.
O demônio se debate até que consegue sair, porém já estava desorientado somente com esses golpes.
O mesmo encara Miguel que se aproximava já temendo a morte e pensa:
"Tive uma ideia".
Na mesma hora lembra que consegue ficar na sua forma astral e desaparece da frente do Arcanjo em trevas negras, porém o que ele não esperava é que Miguel também tivesse esse poder, o que faz o mesmo entrando em forma astral, lutando com o demônio no ar.
Um Vulto extremamente veloz que era dourado era Miguel arregaçando o capeta em sua forma austral.
E vulto preto era o próprio demônio perdendo feio para o Arcanjo.
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O vulto dourado em alta velocidade atravessa o demônio em sua forma astral, parando atrás do mesmo.
Que o senhor te repreenda, diz Miguel, materializando uma espada em sua mão já em sua forma física, apontando a para o demônio que é atingido por um raio extremamente poderoso vindo dos céus.
O demônio também volta para sua forma física, que é visto caindo dos céus por pessoas que estavam naquela floresta no momento acampando.
Miguel vai atrás chegando até o demônio que já estava no chão totalmente ferido, dando seus últimos suspiros com seu corpo todo queimado e sua face amedrontada.
Miguel aproximando-se diz...
Hoje você volta para o inferno, o qual de lá nunca deveria ter saído, mas antes me diga, quantos demônios têm nesse corpo.
O demônio ferido e tremendo começa a rir e prossegue:
Como pode achar que eu irei te dizer quantos somos?, diz ele com seus olhos vermelhos olhando os de Miguel.
Que levanta sua espada enorme apontando para o pescoço do demônio.
Se tu não quiseres morrer por esta espada, diga-me quantos são, diz o Arcanjo.
O demônio, já amedrontado, responde.
Sei que um servo dele é um ser de palavra, por isto também sei que irá me deixar viver, respondendo sua pergunta, somos uma legião, diz o demônio para Miguel.
Que começa a se afastar do demônio cujo ainda estava caído, e guardando sua espada.
Deveria ter pensado sete vezes antes de tentar abusar de Manuely, diz o Arcanjo para o demônio, logo entendendo que iria morrer ali e agora.
Mas você me prometeu maldito, que não me mataria, diz o demônio se desesperando.
Lhe disse que não seria pela minha espada imundo, diz o Arcanjo.
QUE O SENHOR TE REPREENDA! DIZ O ARCANJO.
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E outro raio ainda mais forte é dado naquele demônio que pulveriza toda a legião.
Continua.
Observem que Miguel lutou contra uma legião, logo ele está mais forte.
Nos próximos capítulos veremos mais sobre a vida de Miguel, e o livro se aproxima do fim, o que também significa que a desgraça está perto. Aguardem.
