Allison's Return- Editada.

Pregnant Teen

P.O.V. Allison.

Eu mal descobri que estou grávida e já estou chorando como uma doida e comendo como uma condenada, mas felizmente eu não tive enjoo nem nada disso por isso não acho que meu pai tenha notado nada. Chorar sem motivo é coisa de adolescente e a fome que nunca passa é coisa de vampiro então... estou limpa. Não quero nem ver quando ele descobrir, meu pai odeia lobisomens como vocês acham que ele vai receber um bebê híbrido na vizinhança? E hoje o professor falou grosso comigo ele estava com a razão eu realmente não estava prestando atenção na aula, mas ainda assim... eu sai correndo entrei numa sala vazia e comecei a chorar.

Não muito tempo depois Scott veio atrás de mim, ele entrou na sala.

-Como soube?- Perguntei.

-Eu tenho audição de lobisomem.- Ele respondeu.- Ei está tudo bem. Fica calma.- Disse Scott me abraçando.

-Eu nem sei porque estou chorando.- Eu disse.

Mas, mesmo assim ele me abraçou.

P.O.V. Melissa.

Imagine a minha cara quando o Doutor Carslile me aborda no corredor e começa a falar umas coisas...

-Trabalhando muito?- Ele perguntou.

-Nem te conto.- Respondi.

-Você deve estar animada, sei que não é uma situação ideal. Seu filho é jovem, mas aposto que ele dá conta. Eu não consigo te imaginar como vó.- Disse o Doutor.

Ein? Como assim avó?- Ele deve ter notado a minha cara de confusão porque ficou sem jeito.

-Oh, eu sinto muito. Pensei que soubesse.- Ele disse.

-Que eu soubesse o que?- Perguntei.

-A sua nora, enteada Allison. Ela está grávida. Ela veio fazer o teste ontem e saiu positivo. Ai, vou me encrencar por contar isso, isso é quebra de confidencialidade.- Falou o médico preocupado.

-Não se preocupe, não vou te denunciar.- Respondi.

Oh, mas hoje quando eu chegar em casa aquele menino vai me ouvir. E agora? Conto ao meu marido ou não conto? Acho melhor conversar com aqueles dois primeiro antes de fazer qualquer outra coisa.

P.O.V. Juliette.

Chamei o empreiteiro que fez uma avaliação, aparentemente o prédio está muito bem obrigado. Não há problemas estruturais, os problemas são só estéticos mesmo portanto eu peguei o carro e fui para Los Angeles comprar as coisas para dar jeito naquele apartamento. Tinta, furadeira, pregos, um martelo, depois fui a uma loja de decoração para comprar pelo menos uns vasos de flores para dar uma alegrada no ambiente. Dirigi quatro horas na estrada, duas para ir, duas para voltar e quando cheguei estava com a bunda quadrada e cansada.

-Francis, será que você pode me ajudar a descarregar o carro por favor?- Pedi.

-Eu ajudaria, mas estou saindo agora. Tenho uma audiência na prefeitura.- Disse meu irmão que usava um terno Armani e carregava sua pasta.

-Tá certo. Boa sorte na audiência.- Desejei.

Que ótimo. Conheço meu irmão ele não teria se recusado a me ajudar á menos que realmente não pudesse. Agora vou ter que carregar essas coisas lá pra dentro sozinha. Ele entrou no carro e foi embora trabalhar. Comecei a carregar as latas parece que não, mas essas coisas pesam muito. Depois de levar duas das latas e quase não aguentar decidi trazer uma de cada vez.

P.O.V. Derek.

Cora saiu foi procurar emprego e estou sozinho em casa, de repente eu ouço alguém cantando. Cantando em francês, é uma voz de mulher. Saio do apartamento e vejo minha vizinha descendo as escadas é ela quem está cantando.