Conta a lenda... Que a terra é governado pelo sol é pela lua. Dois espíritos tão antigos quando o próprio universo. O sol ama a Lua, mas a mesma não correspondia.
De tantos cometas é planetas; celestes maiores cuja o espírito era lindos. O sol se pôs a amar a lua... Escolheu logo a que não gostava dele.
O sol não desistiu. Porém a lua não sedia. Até que, uma guerra aconteceu; algo na terra precisava ser detido. Se não, tudo é todos estariam em perigo. Era uma mancha preta que se não fosse parada, cobriram boa parte do infinito universo.
O sol é a lua tinham uma missão; terminar com a quela guerra de uma vez por todas. Eles deixaram sua vida como celestes é encarnaram em seres mortais. A lua foi a que mas sofreu por sua decisão. Era uma deusa, uma inspiração a todas as gerações viventes. Uma grande contadora de lindas histórias de amor que já presenciou. Deixar os céus era para ela era como; arrancar as asas de um pássaro.
: mamãe, essas histórias são realmente reais?.
Mylla : Cada um tem sua religião Catnap. A do nosso povo é da Lua é o sol. O amor que eles empenham em um equilíbrio tão belo.
Catnap : A deusa lua é o deus sol estão aqui mamãe?.
Mylla: Isso não é claro meu amor. É uma profecia muito antiga, dizem que essa profecia, é mas antiga que a própria terra. Mas de uma coisa eu sei; Estão sempre nós protegendo Catnap. Seja no céu ou na terra.
Catnap se cobre por inteiro se preparando pra dormir. sua mãe ri ajudando o mesmo a se cobrir. O quartinho de Catnap era muito simples. Porém, bem cuidado. Catnap era um filhote; com grandes sonhos.
Catnap almejava se tornar o cavaleiro real da guarda pessoal da realiza. Poder trazer sua mãe para sair daquela simples casa é morar no luxo era seu maior objetivo em vida.
Porém, não passava de um filhote de 7 anos.
No dia seguinte, Catnap estava entusiasmado em busca do que toda criança quer; diversão.
Catnap: MÃE EU JÁ TO INDO.
Catnap estava se banhando no riu perto da floresta. Era bem gostoso a temperatura da água naquela confortável fonte de água. Catnap amava nadar aquelas águas, mas para imediatamente quando sente alguém o observando.
Catnap: QUEM TA AÍ.
Catnap olha para um pequeno rabo laranja balançando do meio das árvores.
Catnap: Dogday?.
Dogday: eu esperava uma referência, e é alteza pra você.
Dogday diz brincando com um tom de superioridade, mas seu barato é cordado pelo rabo de Catnap encharcado em seu rosto.
Cat: O não, me desculpe futuro rei de Lijet. Espero não ser decapitado por minha insolência.
Catnap se curva rindo.
Catnap havia conhecido Dogday já tinha um bom tempo; é ficou conhecido nos três reinos da divisão.
Dogday haverá caído do cavalo de sua mãe; a rainha Ally. Ally era crueldade justa. Tinha a frieza de congelar o inferno, porém; era tão justa é bondosa quanto nunca visto. Aos olhos do povo a rainha do primeiro reino da divisão era a melhor rainha que já existiu.
Não só uma rainha, ela é a soberana...
Porém; mesmo sendo justa, a realeza vivia separada dos plebeus. O palácio longe da ralé. Isso incomodava a rainha, mas existia tradições que não poderia ser simplesmente quebras. E uma delas era clara; um membro da realeza do primeiro reino da divisão só poderia se casar com outro nobre.
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Que a dor Seja Convosco.
FanfictionClassificação recomendada: 16+ Que a dor seja convosco.... Dogday é o príncipe do maior Reino de seu mundo; Lijet. E para manter a todos a salva de uma maldição muito antiga que havia se libertado. Ele precisava encontrar Catnap... O problema é que...