☀️🌙
: Se-senhor... Pode me dar algo para comer. Eu sou deficiente. Minhas pernas não se movem.
Catnap foi parado por um garoto meio cachorro é meio gato, no meio da rua do comércio central do reino de Tyaos. O segundo reino da divisão dos reinos.
O mesmo estava usando sua longa capa de capuz preta, no calor do meio dia. Ele encara o paralítico no chão, puxando um pouco sua capa é chamando sua atenção. O menino estava se esforçando um pouco em suas pernas; mesmo que discretamente. Catnap ao perceber isso franze as sobrancelhas.
Catnap: suas pernas estão bem saudáveis para um alejadinho, não acha?.
O mesmo e surpreendo pelo maior. Sua farsa haverá sido descoberta. Ele puxa a capa de Catnap com um pouco mas de força.
: por favor, não me entrega prós guardas.
Catnap: é o que eu ganharia com isso?.
Catnap se abaixa na altura do mesmo no chão. Catnap não demostrava emoção alguma; seus sentimentos foram arrancados de sua alma a muito tempo. Alma? Ops, errei em narrar desta forma.
Monstros não tem alma.
Catnap era apenas um receptáculo de demônios. Ele cansou de lutar contra a maré. Sua palavras nunca valeram de nada, por que valeria agora? Se era um vilão que eles queriam.
Catnap finalmente seria o vilão que tanto pediram. Um ser sem alma, sem emoções ou sentimentos; livre de remorso é o poder de ser apegar novamente a outra criatura.
Um mostro; era sua nova indentidade.
: Eu posso ficar te devendo uma.
Catnap: Eu dispenso... Quero todo o ouro que você tem.
: No-nossa. SE Eu tivesse, pena que não né?.
Catnap: está achando que eu estou brincando muleke?
Catnap ainda estava sem expressão. Ele puxa o filhote pelo lenço que estava no pescoço do mesmo. Foi quando finalmente o garoto Vio o rosto do gato. Uma das sombrancelha do mesmo tinha uma falha no meio, era uma cicatriz de um corte.
A expressão fria de Catnap passava a sensação de perigo para o menor.
: Tá aqui.
Ele entrega uma sacola pequena de pano velha com seis lingotes de ouro. E cinco de prata. Catnap pega a sacola é se levanta ajeitando seu capuz antes de continua com seu caminho.
: Ei, você também não quer problemas com os guardas, não é?.
Catnap se vira para o mesmo.
Catnap: qual é seu nome?.
'catnight: catnight.
Catnap: seu nome é horrível.
Catnap vai embora escutando o resmungar do mesmo se misturar com o som da multidão, enquanto andava.
Ele finalmente havia chegado; Era um bar. Ele entra vendo meia dúzia de marmanjos, tinham a cara muito bonita para serem procurados, mas muito feio para ser daquele reino; eram aventureiros.
Catnap vai até o balcão onde o Barman estava. Ele limpava um copo de vidro, um pouco entediado enquanto olhava o movimento do bar. Ao ver o estranho se aproximando, o barman da um sorriso para o que vinha em sua direção.
Barman: como poderia ajudar?.
Catnap: com a chave de duas pontas que desenterram o paraíso.
O barman fica serio. Ele olha de um lado a outro discretamente antes de voltar sua atenção para o mesmo.
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Que a dor Seja Convosco.
Hayran KurguClassificação recomendada: 16+ Que a dor seja convosco.... Dogday é o príncipe do maior Reino de seu mundo; Lijet. E para manter a todos a salva de uma maldição muito antiga que havia se libertado. Ele precisava encontrar Catnap... O problema é que...