Cap 2: Você é uma maldição.

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☀️🌙

   : Se-senhor... Pode me dar algo para comer. Eu sou deficiente. Minhas pernas não se movem.

Catnap foi parado por um garoto meio cachorro é meio gato, no meio da rua do comércio central do reino de Tyaos. O segundo reino da divisão dos reinos.

O mesmo estava usando sua longa capa de capuz preta, no calor do meio dia. Ele encara o paralítico no chão, puxando um pouco sua capa é chamando sua atenção. O menino estava se esforçando um pouco em suas pernas; mesmo que discretamente. Catnap ao perceber isso franze as sobrancelhas.

Catnap: suas pernas estão bem saudáveis para um alejadinho, não acha?.

O mesmo e surpreendo pelo maior. Sua farsa haverá sido descoberta. Ele puxa a capa de Catnap com um pouco mas de força.

: por favor, não me entrega prós guardas.

Catnap: é o que eu ganharia com isso?.

Catnap se abaixa na altura do mesmo no chão. Catnap não demostrava emoção alguma; seus sentimentos foram arrancados de sua alma a muito tempo. Alma? Ops, errei em narrar desta forma.

Monstros não tem alma.

Catnap era apenas um receptáculo de demônios. Ele cansou de lutar contra a maré. Sua palavras nunca valeram de nada, por que valeria agora? Se era um vilão que eles queriam.

Catnap finalmente seria o vilão que tanto pediram. Um ser sem alma, sem emoções ou sentimentos; livre de remorso é o poder de ser apegar novamente a outra criatura.

Um mostro; era sua nova indentidade.

: Eu posso ficar te devendo uma.

Catnap: Eu dispenso... Quero todo o ouro que você tem.

: No-nossa. SE Eu tivesse, pena que não né?.

Catnap: está achando que eu estou brincando muleke?

Catnap ainda estava sem expressão. Ele puxa o filhote pelo lenço que estava no pescoço do mesmo. Foi quando finalmente o garoto Vio o rosto do gato. Uma das sombrancelha do mesmo tinha uma falha no meio, era uma cicatriz de um corte.

A expressão fria de Catnap passava a sensação de perigo para o menor.

: Tá aqui.

Ele entrega uma sacola pequena de pano velha com seis lingotes de ouro. E cinco de prata. Catnap pega a sacola é se levanta ajeitando seu capuz antes de continua com seu caminho.

: Ei, você também não quer problemas com os guardas, não é?.

Catnap se vira para o mesmo.

Catnap: qual é seu nome?.

'catnight: catnight.

Catnap: seu nome é horrível.

Catnap vai embora escutando o resmungar do mesmo se misturar com o som da multidão, enquanto andava.

Ele finalmente havia chegado; Era um bar. Ele entra vendo meia dúzia de marmanjos, tinham a cara muito bonita para serem procurados, mas muito feio para ser daquele reino; eram aventureiros.

   Catnap vai até o balcão onde o Barman estava. Ele limpava um copo de vidro, um pouco entediado enquanto olhava o movimento do bar. Ao ver o estranho se aproximando, o barman da um sorriso para o que vinha em sua direção.

Barman: como poderia ajudar?.

Catnap: com a chave de duas pontas que desenterram o paraíso.

     O barman fica serio. Ele olha de um lado a outro discretamente antes de voltar sua atenção para o mesmo.

Que a dor Seja Convosco.Onde histórias criam vida. Descubra agora