Cap 5; A Porta de males.

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  Dognap se assusta. Aquilo era loucura. Outro multiverso?, isso não era possível... Dogday estava hesitante em permanecer no local. Enquanto Dognap enchia as orelhas de Catnap de perguntas.

Dognap: COMO ASSIM, OUTRO MULTIVERSO?, OUTRO?, AGENTE É UM MULTIVERSO?. MULTIVERSO É REAL?.

Catnap desce de seu cavalo preto é vai até o portal se decompondo. Ele toca a ponta dos seus dedos no poeira é musgos da mesma. Ele suspira é volta sua atenção é olhar para Dogday.

Syd: Existe algo chamados de; o guardião. O guardião é a chave de um mundo. No nosso caso; a chave está em duas partes; pois nosso mundo tem dois guardiões.  Esse monte de ruínas é a entrada é a saída desse mundo; mas está trancada.

Enquanto Catnap é Dogday pareciam está um matando o outro pelo olhar; Dognap olha pra baixo vendo sua barriga roncar.

Dognap: Que pena. - Dognap diz com falsidade em sua voz- AGORA VAMOS VOLTA PARA O CASTELO É  COMER!!.

Syd: Sei o que está pensando, Deus sol. Mas a porta só pode ser aberta por vocês dois!.  O mundo precisa da sua ajuda... O deus Lua precisa... Da sua ajuda!,...

Dogday arregala os olhos, seus olhos refletem a imagem daquela noite.















۝ ۝

Dogday: Ca-Catna-nap... O que você...

Era uma noite de outono. É os céus chovia bastante. Mas mesmo debaixo de água; o sangue não saia dos pêlos roxos.

    Catnap se vira para a direção da voz; encontrando Dogday. Catnap estava assustado; seu rabo estava encolhida no meio de suas pernas, suas orelhas abaixadas. É seu olhar profundo. Era tanta água no seu rosto, que não era possível dizer o que era água é o que era lágrimas.

Dogday estava ofegante; haverá corrido debaixo da intensa chuva do palácio até ali. Estava sujo de lama. Seus trajes elegantes é caros se resumia em terra molhada é muita; muita água.

    Olho no olho. Dogday não tirava nem por um momento seu olhar dos olhos vazios é assustados de Catnap. Até que um raio ilumina os céus revelando a sena por inteira para Dogday. Que até pouco tempo atrás; Não era possível se visualizar, por conta da escuridão da noite; que tentava encobrir o seu acontecido mais obscuro.

    Por causa da luz repentina é forte; mesmo sendo de relance. Dogday se espanta horrorizado ao ver os pelos roxos de Catnap, tingidos por vermelho. Atrás do mesmo; a vila inteira da divisão daqueles que eram chamados de "pobres miseráveis"; que foi onde Catnap nasceu. Estava resumindo em uma carnificina.

    Homens... Mulheres... Idosos... É até mesmo crianças...

   O chão era um verdadeiro lamaceiro de sangue. Pois a lama já tinha se fundido ao sangue. Catnap estava sujo; de sangue é lama é ainda por cima; estava encharcado.

Mas mesmo encharcado... O sangue não escorria de suas mãos. Os olhos de Catnap estavam arejados... Ele estava assustado... Ele precisava de ajuda. Ele precisa... Da pessoa que ele mas confiava, da pessoa que ele mas era apegado. Do seu melhor amigo.

Catnap: Dog...

Catnap da um passo cambaleando na direção do mesmo. Dogday tira sua expressão de surpresa instantaneamente quando vê o mesmo se movendo em sua direção; se tornando um olhar vazio porém com uma expressão raivosa, ou até mesmo... Periga.

Que a dor Seja Convosco.Onde histórias criam vida. Descubra agora