Mídia( Nf-trauma)
OBS: Bom gente eu tive um problema com esse capítulo, infelizmente na hora de fazer a reportagem dele, eu acabei excluindo, então apagou as visualizações, as votações e os comentários , então desculpa, nem sei se quando a fic for postada toda ele vai estar na ordem certa, espero que goste,boa leitura.
AvisoOi amores, bem.... aviso aos meus anjinhos....este capítulo contém, menção á agressão física, menção a estupro de vulnerável e morte violenta, então quem é sensível ao tema, por favor não leia.
Boa leitura meus amores....
"Nem sempre os monstros habitam as ruas; nem as florestas mais escuras; nem os nossos piores pesadelos, às vezes eles estão ao nosso lado, à espreita esperando o momento certo de atacar. O pior monstro não é o imaginário, não é o bicho papão debaixo da cama, aquele que mete medo na nossa inocência de criança, mas sim o ser humano, que pode simplesmente ser cruel e maligno, ainda assim sorrir gentil e caloroso".
O medo nos paralisa e a dor nos dilacera a alma, mas, mesmo assim, buscamos lutar pela vida.
Em um pequeno apartamento na periferia de Seul, em uma noite fria e chuvosa, se escutam os gritos abafados de uma criança. Uma menina que grita o mais sofrido pedido de socorro, ela implorava por sua vida, mas suas súplicas de nada adiantaram, sequer seriam ouvidas, pois quem deveria lhe proteger, era quem estava lhe agredindo de forma brutal e sem qualquer remorso, era o seu algoz. Ela grita de forma suplicante por socorro, mas ninguém a ouve ou simplesmente não quer ouvir, ela é espancada até ser levada a inconsciência, e quando a escuridão se fez, lágrimas passearam em seu rosto machucado e o pior aconteceu. Seu algoz que assistia tudo, foi quem cometeu o ato mais cruel, abusou de seu corpo já debilitado e em meio a toda tortura e abuso, em um vislumbre de consciência pediu a Deus que alguém a ajudasse, que alguém a levasse desse pesadelo, mas a ajuda não veio e ela simplesmente se entregou ao seu destino, fechando seus olhos, indo de encontro a morte. Os vizinhos, suas testemunhas mudas, ouviram seu choro e seus gritos, no entanto, ninguém se importou e nem sequer tentou ajudar, e ela se foi de uma forma brutal.
Seul 21 de abril de 2020.....
Jimin estacionou seu carro e respirou fundo, admirando o prédio à sua frente, no qual iria trabalhar. Estava nervoso, pois seu passado estava de volta, mas também estava ansioso para se entregar ao trabalho, o qual fazia melhor do que ninguém e assim esquecer seus problemas. Saindo do carro, observou uma picape Honda 4X4 estacionar ao lado do seu carro, por alguns segundos se permitiu admirar a picape, ainda olhando o veículo observou um moreno alto de cabelos um pouco longos sair do carro, colocando um boné e óculos escuros. Sem se aprofundar mais no homem, não lhe interessava conhecer ou comprimentá-lo, virou-se, dando às costas, passando pelo estacionamento e adentrando o prédio para assumir seu novo cargo.
Jungkook, que saia do carro, observou um novo carro no estacionamento bem ao lado do seu, estranhou, pois aquela vaga era do antigo chefe do DCE. Admirou o veículo, achou muito bonito, e quando subiu a vista para cumprimentar o dono, viu o mesmo dar às costas e seguir o caminho para entrar no prédio. Jungkook até agradeceu, não queria saber quem realmente era, pois ainda estava absorto em seus problemas matrimoniais e não queria ter qualquer tipo de interação social, que fosse. Já se aproximava da entrada quando viu seu parceiro Hobi com dois copos de café, o mesmo se aproximou lhe oferecendo um copo da bebida fumegante.
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Marcas da Violência ( Concluída)
FanfictionMarcas da Violência Um grito de socorro Fanfic jikook Romance Policial Autora Piriela de sousa Sinopse Park Jimin, 33 anos, chefe do DCE (Departamento de Crimes Especiais), casado há quatro anos com Mi...