Germes do passado

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De tudo que sobrou do amor agora vive no meu quarto!
É o germe, que rói a minha pele e proliferam-se feito ratos!

Hospedeiros endividados, que comem e dormem sem planos imobiliários...

Secam depois voltam, como bêbados que foram afugentados...

Sou homem não gato!
Fujam de mim,
Germes do passado.

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