TUDO A LIMPO

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Pov Anne

Eu estava sentada, pensando que aquela conversa poderia me forçar a fazer coisa que eu não quero.
Mas é necessário
Está desorganizado, e só temos alguns meses de casada.

Ela retorna e senta no sofá

Eu fico a olhando, esperando ela dá a iniciativa
C- Amor? Volta pra terra

A- A solução Carolina?
Falei um pouco ríspida com ela, mas eu já estava cansada.

C- eu posso me aproximar?
Se desarma um pouco eu quero está perto de você.

Ela fala com aquela voz

A- Claro.
C- Amor, eu não vou mentir pra você, eu não quero filho agora! Tá bom?
Me sentei ao lado dela
A- Claro, amor.

C- Olha, a gente pode nos organizar pra daqui 5 anos.
A- Como faríamos isso?
C - Anne, nós somos atletas, de duas nacionalidades diferentes.
Temos que organizar financeiramente, organizar tbm as nossas carreiras.

Pq quem engravidar vai simplesmente parar de jogar, nesse período.

A- Depois que a cabeça esfriou eu entendi o seu choque.
Eu realmente fico assustada com toda essa incerteza.

C- estaremos juntas, certo?
A- até que morte nos separe né
C-A gente pode começar a rever os nossos investimentos, talvez fazer um projeto só pra essa gravidez.

A- Vamos conversar detalhes,amor.

Eu me levantei e peguei duas cervejas
Voltei pra sala ela estava na mesma posição.
Me sentei ao seu lado e joguei as pernas nela.

A- Olha, eu não tenho certeza hoje, se quero gerar uma criança.
C- Temos tempo pra decidir.

Ela me puxa e beija, os lábios com gosto de cerveja é a melhor junção da terra.

A- Ta! Mas você ainda não respondeu.
Onde vamos criar nossa filha?

ela sorriu balançou a cabeça em forma de negação
C- Anne, eu não faço ideia.
A- Vai difícil decidir, a vida na europa é mais fácil.
C- Sim,o Brasil ainda é muito retrógrado em tantas questões.
Mas Anne, o Brasil ainda é o mais viável.
A- Por que?
C- Na Holanda não vai ter time que nos pague, o Brasil sim.
e eu não pretendo dar outra nacionalidade para minha filha que não seja essas duas.
A- Tem razão
C- Se você ver a Julia, ela vai pro Brasil, porque escolheu a cidadania.
Ela não conhece o Brasil, você chega a ser mais brasileira que ela.
Ela tem tanto da cultura alemã.
E sei que ela deve sentir falta disso

A-  Sabe onde eu queria passar o resto da minha vida?
C- Fala ai pra mim.
A- Do seu lado.

eu a beijei, eu explodia de amor por essa mulher.
A cada beijo eu me apaixono mais.

A- Uberlândia foi uma casa muito boa para gente, seria um ótimo lugar.
C- Seria mesmo um lugar perfeito.
Olha o tanto que a nossa vida é doida, alguns meses atrás estamos nos casando, campeãs, com uma mansão, rodeada de pessoas.
Essa é uma experiência que eu não quero impor pro meus filhos.

A- Temos tempo baby, e olha estamos distante de todos que amamos agora.
Mas permanecemos juntas, pra sempre eu e você, lembra?

Ela se sentou em cima de mim, me beijou, não ousei parar, retribuía o mesmo com tanto desejo. Puxo Carol e coloco ela apoiada no no braço da poltrona que tinha ali, nos beijamos de novo, beijou seu pescoço, mordi com vontade pra marcar aquilo que é meu.
Vou direcionando meus beijos pelos seios, barriga sem pressa, quando ela me puxa minha cabeça pra eu olhar.
C- Eu te amo
A- Você não sabe o quanto eu amo você.

Me ajoelho ela abre as pernas, eu fico hipnotizada, tudo brilhava do quão molhada a minha esposa estava.
Ai carahlo eu vou gozar só de ficar aqui olhando.

C- Elise, Para de me admirar, e me chupa logo.
Começo a beijar o interior de suas coxas, dou lambidas na sua vagina, ela já tinha uma respiração descompassada.
Chupo seu clitóris com força, Carol joga a cabeça para trás, tenta de equilibrar ali na posição que estava.
Continuo com os movimentos agora lentos, volto só a lamber, toda a extensão da sua buceta, ela arfava esperando eu aprofundar meus movimentos, ela me olhava pedindo mais.
Aumentei meus movimentos, chupava ela incessantemente.
C- Anne, não para.
Sua voz saiu com dificuldade.
Ela não parava de me olhar
Em questão de segundos ela seu corpo começa a tremer, não demora muito pra que ela atinja seu ápice, eu não deixei um minuto de chupar aquela mulher, ela me empurrava.
C- Anne, por Deus.
Me puxou e caímos no chão.

A- Baby, por que você acha que eu terminei?


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